A câmara municipal, existe também para mediar nestes casos mas, é muito mais confortável receber os impostos do que se meter nestas coisas que envolvem algumas chatices
Há quem diga que com um pouco de compreensão de parte a parte tudo se pode resolver, sobretudo nesta quadra de Natal, de paz, compreensão e amor pelo pró
A câmara municipal, existe também para mediar nestes casos mas, é muito mais confortável receber os impostos do que se meter nestas coisas que envolvem algumas chatices.
O comerciante bem procura o vereador responsável do pelouro que prometeu resolver a situação mas, por desgraça, bate sempre com o nariz na porta. O vereador Carlos Jorge está sempre ausente, mesmo no dia e hora de atendimento aos munícipes - diz o comerciante com mágoa.
Como é bem visível, o homem apostou no seu negócio em Alpiarça mas, é mesmo azarado! Há uns tempos sofreu ameaças contra a sua integridade física e vandalizaram-lhe o carro. Agora tapam-lhe as vistas da loja...
Realmente, assim é difícil.
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3 comentários:
Mas será que o senhor da loja não percebeu que se calhar não estão para o ouvir porque acham que ele não tem razão nenhuma em queixar-se de uma acção de caridade que só acontece no Natal??? Ele que pense nas pessoas que passam fome e que a Cáritas quer ajudar antes de se queixar de se queixar da própria vida. E além disso, ele pensa que se não estivesse lá a barraca com a venda teria pargas de clientes? Ganhe juizo, homem. Os seus clientes são sempre os mesmos, os que sabem que a loja está lá. Pensa que sem a barraca parariam centenas de viajantes que passam pela 118 para ir à sua loja? Não, os seus clientes conquiste-os durante o ano, não é por causa da época do Natal que vai à falência.
Ó senhor comentarista, o seu discurso contraria as expectativas económicas de quem aposta nos visitantes, em quem passa etc. já viu?
Esses também são potenciais clientes que interessam a qualquer município, ou não será?
Veja Almeirim, Santarém, Chamusca com o seu artesanato...
Se estiver escondido é mais difícil alguém parar e comprar alguma coisa, não concorda?
O nosso problema, é o de continuarmos a querer Deus para nós e o diabo para os outros.
E aqui é que bate o ponto!
"Deus para nós e o diabo para os outros!"
Uma frase que assenta como uma luva aos que vêm aqui defender a barraca das senhoras da igreja, no largo dos Águias, a tapar a loja de informática Alpibyte. Vêem o lado filantrópico de quem gere a barraca e não vêem o lado comercial do logista que tem também de arranjar dinheiro para a renda do espaço e para as restantes despesas. O salão de cabeleireira e o César Fróis, mediador de seguros, que também pertencem ao condomínio, talvez não saiam tão prejudicados com o facto, por contarem mais com os clientes locais. Agora, a loja de informática poderá não ser tanto assim.
A verdade é que, se o homem se queixa, é porque alguma coisa lhe dói, com certeza.
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