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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

VEREADORES DA OPOSIÇÃO: “Provocações” ou “Provocadores?”

“Largo do Município” uma obra  considerada como uma “vergonha”


Provocações ou provocadores, não se distingue bem mas a classificação está claramente definida nas palavras do presidente da Câmara que considera o “uso da palavra” dos vereadores como “provocações” e até acrescentou, na última reunião de Câmara, que às vezes tem duvidas em  saber se a intervenção dos vereadores deve ser levada a sério ou se os mesmos estão a “brincar com coisas sérias”, entenda-se: se consideram “coisas sérias” os assuntos que são debatidos nas reuniões camarárias, que por acaso até são de interesse dos alpiarcenses.
Francisco Cunha apoquenta de tal forma Mário Pereira, que às vezes nem é capaz de comprovar ou destrinçar  os desafios que lhe são dirigidos por parte do Edil.
Tudo por causa, segundo Francisco Cunha, da Câmara não ter dinheiro [por mais que o presidente lhe diga que o concelho não tem receitas]  ou porque o Executivo comunista não é capaz de fazer obra que se veja ao ponto da obra do “Largo do Município” ser considerada como uma “vergonha”  pelo vereador do TPA/PSD. 
Com vergonha ou sem ela valha-nos o “sossego” que o Vereador Pedro Gaspar, eleito pelo PS, dá ao presidente da Câmara.
Enquanto na troca de palavras e  alguns  mimos entre Mário Pereira e Francisco Cunha, o vereador socialista  consegue passar o seu tempo, escrevendo ou buscando informações no seu computador pessoal para de: tempos a tempos ler as mensagens que recebe no seu telemóvel ou fazendo contas na calculadora deste.
Para que não pensem, o executivo, que está desatento, periodicamente usa da palavra para questionar este ou aquele ponto ou até sugerir algumas das suas graças.

2 comentários:

Benedito freitas disse...

Esta obra seria a melhor do universo tivesse ela a estátua do vereador eleito da oposição, mas como é de um trabalhador do campo tem todos os nomes que existem .

Anónimo disse...

Não é criticar distriutivamente que se resolvem os problemas. Isto é apenas um reparo, eu passei cá na estrada principal e pelo que vi ( talvez visse mal) mas deu-me a impressão que a estátua estava em cabelo e bem penteado. Os trabalhadores do campo nos nos 30 usavam um barrete preto, nos anos 50 chapéu, nos anos 60 boné ou mitra, nunca andavam em cabelo, muitos deles nem a almoçar ou a descansar se unham em cabelo.Mas é de louvar esta obra, mesmo incompleta. O parque da Camara é o mais bonito de Lisboa e Vale do Tejo