Por: Anabela Melão |
depois de ontem ouvir por uns longos cinco minutos a alocução do Pedro [«recuperação assinalável do poder de compra de muitos portugueses, a começar pelos funcionários públicos e pensionistas». «Mas também de todos os portugueses em geral com o alívio fiscal que a reforma do IRS irá trazer, procurando especialmente proteger quem tem filhos a seu cargo e familiares mais velhos na sua dependência. Num contexto em que ainda não podemos ir tão longe quanto gostaríamos é muito importante que quem tem mais responsabilidades na sua vida familiar encontre um alívio fiscal maior. Também aqui estamos a falar de justiça e da construção de uma sociedade mais amiga das famílias»] urge relembrar alguns conceitos fulcrais. um deles é o de psicopata, a tal “personalidade psicopática”, os tais desvios da normalidade.... a tal personalidade patológica ... dos hipertímicos aos depressivos, dos inseguros aos fanáticos, dos carentes de atenção aos emocionalmente lábeis, dos explosivos aos desalmados, dos abúlicos aos asténicos.
o que interessa que fique aqui claro é que as perturbações da personalidade interferem com o "funcionamento" do sujeito, alterando a sua apreensão do mundo que o rodeia e a interpretação e leitura dos factos, tal como o conduzem a uma deficiente expressão das emoções e a um comportamento social desadequado e desajustado.
esta gente ou age com reserva mental, ou está de má fé ou no limiar de patologias várias, com enfoque para a psicopatia grave.
o povo está para eles assim como um tratamento experimental ...
não há, nesta gente, qualquer réstia de bom senso, discernimento ou simples vergonha na cara ...
ao governo de psicopatas que nos desgoverna e que o presidente da república insiste em manter em regime externo compulsivo desejo uma quadra de quarentena, de preferência por um período prolongado e fora de portas.
sempre gostava de ver um ensaio político que mostrasse em quantas penas de prisão e respectivos cúmulos judiciários é que esta malta devia pagar pelos desaires a que nos sujeita ...
isto é que era pena sob pena, ao cúmulo judiciário possível, sem hipótese de reinserção social ad eternum.
ou as alas psiquiátricas das prisões vip a acolherem estes espécimes e acometerem-lhes uns tratamentos psicoterapêuticos inovadores (com uma terapia de grupo não convencional ... ai o tempo dos choques eléctricos que não volta mais!! ...mas ainda assim uma boa terapia electroconvulsionante impunha-se!)
psicopatas!
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