“…além do Estado,
pagamos mais uns milhares a sindicalistas que há anos não sabem o que é a vida
de um verdadeiro trabalhador…”
O problema é a DÍVIDA
do ESTADO e que foi atingida criando organismos inúteis que empregaram
centenas de milhares de pessoas e gastaram e gastam milhares de milhões
de euros.
São pretensas IPSS, fundações, festivais disto e daquilo, feiras, equipamentos desportivos e culturais redundantes, piscinas por tudo quanto é lado, subvenções obscenas a partidos, etc...
Um nunca mais acabar de organismos que comem à mesa com os portugueses.
Os sindicatos, embora não digam, são mais uns que mamam na teta do Estado.
O poder político para os manter amordaçados e controlados comparticipa com largos milhões sob a forma de cursos de formação e outras subvenções.
Claro que exigir que os ricos paguem a crise é sempre sinónimo de popularidade.
Quem tiver um pouco mais de cultura financeira sabe que há anos que os ricos puseram o dinheiro ao fresco nos offshores e que qualquer lei que seja criada não lhes toca.
Como sempre, os ricos em Portugal são os que ganham 500, 600, 1000 ou 1200 euros.
Inevitavelmente são esses "ricos" os que pagam tudo, inclusive quotas para sindicatos que nada lhes dão em troca, a não ser lérias.
E assim, além do Estado, pagamos mais uns milhares a sindicalistas que há anos não sabem o que é a vida de um verdadeiro trabalhador.
São pretensas IPSS, fundações, festivais disto e daquilo, feiras, equipamentos desportivos e culturais redundantes, piscinas por tudo quanto é lado, subvenções obscenas a partidos, etc...
Um nunca mais acabar de organismos que comem à mesa com os portugueses.
Os sindicatos, embora não digam, são mais uns que mamam na teta do Estado.
O poder político para os manter amordaçados e controlados comparticipa com largos milhões sob a forma de cursos de formação e outras subvenções.
Claro que exigir que os ricos paguem a crise é sempre sinónimo de popularidade.
Quem tiver um pouco mais de cultura financeira sabe que há anos que os ricos puseram o dinheiro ao fresco nos offshores e que qualquer lei que seja criada não lhes toca.
Como sempre, os ricos em Portugal são os que ganham 500, 600, 1000 ou 1200 euros.
Inevitavelmente são esses "ricos" os que pagam tudo, inclusive quotas para sindicatos que nada lhes dão em troca, a não ser lérias.
E assim, além do Estado, pagamos mais uns milhares a sindicalistas que há anos não sabem o que é a vida de um verdadeiro trabalhador.
Os sindicatos, embora não digam, são mais uns que mamam na teta do Estado.
Noticia ralacionada:
Leitura aconselhada:
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