Numa rua situada
nas proximidades da Igreja houve uma avaria na conduta de água. A calçada do
passeio foi retirada e respectivo lancil para ser arranjada a deficiência.
Depois do
arranjo feito, passado algum tempo, veio um trabalhador da empresa para
arranjar o passeio.
Devem-lhe ter
ensinado na empresa inter-municipal “Águas
do Ribatejo” que quando se constrói uma casa deve-se começar pelo telhado e só
depois é que se vai para as fundações o “trabalhador” começou a colocar a
calçada que dias antes tinha sido retirada.
Foi preciso
passar um munícipe atento aos péssimos serviços que a “Águas do Ribatejo”
presta aos consumidores para lhe perguntar que “raio de serviço estava a fazer?”.
O dito,
ignorante na especialidade, respondeu-lhe que “estava a arranjar o passeio” a
mando da empresa que todos os anos aumenta o preço da água e que “arranjar
passeios não era a sua especialidade” mas como é uma espécie de “pau para toda
a obra” que “remédio teve” senão
armar-se em “calceteiro” porque o mísero ordenado que a Águas do Ribatejo” não lhe dá para tirar qualquer especialidade
no assento de “Calçada à Portuguesa” e muito menos alguém lhe explicou como se “arranja
um passeio” mesmo que “engenheiros e especialistas nos rombos de água” não faltem na empresa também pertença da Câmara
de Alpiarça.
Então o munícipe
explicou-lhe que primeiro deveria colocar o lancil assente em cimento e só
depois é que deveria colocar a calçada.
Então desfez o
que já tinha feito para seguir o conselho do cidadão que mostrou perceber da
arte e assim se completou o serviço que de perfeito nada tem.
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