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terça-feira, 27 de agosto de 2013

O esquecimento de todas as trapalhadas nos 12 anos de governação PS


Algumas ainda estão para durar mas outras como a contratação de empresas falidas e com as competências técnicas patentes no parque subterrâneo, foram convenientemente esquecidas.
Os calotes deixados, esses não feitos na vida particular, mas em plena gestão da causa pública também não se podem apagar.
Isso é o que considero mais condenável: deixar calotes em nome de terceiros.
Uma câmara tem um orçamento certo e não se compreende, nem é preciso ser grande gestor, para não gastar mais do que se recebe.
Se no privado uma empresa ou empresário está dependente de dezenas de factores (vendas, mercado, alterações legislativas, etc) na gestão pública a gestão é simples.
Se temos 5, só podemos gastar 5 ! Não 6, nem 10!
Quando herdamos algo, herdamos o activo e o passivo, ou em linguagem mais clara, as coisas boas e as menos boas, o património, mas também as dívidas.
Ora, se falamos em passado devemos falar em tudo e não só no que nos interessa e é favorável.
Naturalmente que uma lista constituída na maioria por jovens "jotas" pouco terá que criticar, e mal seria se aos 22, 24, ou 26 anos tivessem "rabos de palha".
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6 comentários:

Anónimo disse...

A CDU , infelizmente, volta à teoria da cassete. Este texto é o mesmo de 2009! Á semelhança da falta de programa eleitoral a um mês das eleições (?!) aliado à falta de trabalho nos últimos 4 anos, parece que a falta de ideias para o combate politico é o sintoma do regresso definitivo ao passado.

Não me lembro do PS em 2001 vir falar das trapalhadas da CDU entre 1993 e 1997. O PS em 2001, depois de 4 anos de mandato, tinha feito mais obra em Alpiarça do que a CDU 22 anos de poder.

Lamenta-se que a CDU esteja parada no tempo. Lamenta-se mas não se estranha. Basta olhar para a nossa terra.

Anónimo disse...

Realmente assim se vê a preparação do "gestor de excelência" para governar um município!
Se uma empresa, como diz e bem, esta dependente de factores externos, ao contrario do que diz um município também o esta, desde logo a observação de regras legais (mas para vos essas nao contam pois nao).
Fale de contratar empresas falidas, como pelos vistos nao sabe, qualquer contratação de obras, que nao ordinárias, obedecem a algo chamado concurso publico.
A um concurso publico pode candidatar-se qualquer empresa, desde que cumpra os requisitos legais. Se nos critérios legais a proposta que uma empresa apresenta for a mais vantajosa, é com essa que terá que contratar, mesmo que saiba que a empresa passe por problemas ou uma "fraudulenta situação contribuição regularizada" - como certamente saberá melhor que ninguém. Se essa empresa fecha porta num dia, deixando quem com ela contratou de calcas em baixo, e no dia seguinte abre porta com novo nome e novo gerente, nada se pode fazer! Mas quem sou eu um J para ensinar o pai nosso ao vigário

Anónimo disse...

comentador das 14:58, não mande poeira para os olhos. As empresas contratadas tinham em comum um denominador comum partidário. Adivinhe qual é...
Dou-lhe uma pista: investigue as empresas e o caso caído no esquecimento da Cova da Beira.
Lembre-se que há quem fora dos partidos esteja relativamente bem informado, e tenha alguma experiência de vida.

Anónimo disse...

Realmente ó 15.32 , nao se sinta assim tão ofendido que nao é nada pessoal, diga-me só uma coisa qual a conotação da planotejo? Se desconfiava ou tinha algo mais que conversas de café, porque falhou o seu dever de cidadão e nao participou á justiça

Anónimo disse...

Caro comentador das 14:58, perdoo-lhe porque é jovem e não sabe como se fazem alguns concursos, nomeadamente os que foram feitos sob a supervisão do seu partido.
Sabe, é que já vi concursos publicados em jornais nacionais (Jornal Público) e depois, como a pessoa mais competente tecnicamente e com mais curriculum não era a que queriam meter, anulou-se o concurso e passado um tempo foi feito um novo concurso, com mais uns requisitos à medida, e publicados num jornal regional que tira 5000 exemplares.
Claro que foi coincidência e não foi para meter o "Boy".
Imagine-se agora como são feitos determinados concursos de obras públicas que mexem com milhões...
A ingenuidade é tolerável, a má-fé, não.

Anónimo disse...

Está a ver como não percebe nada do que fala? A Planotejo não tem nada a ver com o caso "Cova da Beira".
Há mais empresas que fizeram obras em Alpiarça, e bem maiores...
Bem, mas seguindo o seu conselho, isto parece mais uma conversa de café e o sr. Centeio tem mais que fazer do que filtrar comentários.
Por mim dou por encerrado o assunto.