O jornal I conta na edição deste sábado que Manuel Carvalho da Silva entregou o cartão de militante comunista no início de 2012, pouco depois de ter sido substituído na liderança da CGTP.
O gabinete de imprensa do Partido Comunista não comenta e diz apenas ao jornal que «o pedido de esclarecimento sobre este caso deve ser dirigido ao próprio».
O antigo líder da CGTP também mantém o silêncio, limitando-se a referir apenas que «já disse o que tinha a dizer sobre o PCP».
Carvalho da Silva desfiliou-se do partido, mas optou por não tornar pública a sua decisão. O jornal I apurou que o ex-líder da CGTP entregou o cartão de militante pouco tempo depois de sair da liderança da central sindical, no início de 2012.
Depois de 25 anos à frente da CGTP, Carvalho da Silva tem sido apontado como um dos possíveis candidatos de esquerda à Presidência da República.
2 comentários:
Mais um que depois de ter o "dele", manda o PCP passear.
Mas dizem que ninguém anda no PCP por tacho.
Coincidência das coincidências...
A deputada Luísa Mesquita obteve a sua reforma dourada e mandou o PCP passear.
O José Luís Judas, "defensor dos trabalhadores", assim que apanhou uma janela de oportunidade, idem.
Agora outro defensor dos trabalhadores mandou passear o PCP depois da vidinha resolvida.
Por cá, obtida a reforma, também o partido deixou de interessar ao fim de oito anos.
E em quantos mais se poderá falar...
Depois dizem constantemente que todos os outros andam à procura de tacho e só eles são os puros e impolutos e os que têm o exclusivo da defesa dos pobres e dos trabalhadores.
Pena é que lhes passe o idealismo e a vontade quando já têm a vida orientada para não precisar do partido.
E, agora anda aí mais um que se tinha afastado, mas perante as actuais circunstâncias laborais fez uma inflexão e voltou a aproximar-se do partido.
Tacho? Não! Foi uma súbita vontade de defesa dos pobres e dos trabalhadores...
Por essas e por outras é que quando nos querem convencer da sua superioridade moral, só me dá vontade de rir à gargalhada.
Pois é...conta os cá, não chegam a 10 e agora conta os outros.Não há regra sem excepção de facto troca tintas ou para melhor dizer OPORTUNISTAS os há em todos os quadrantes políticos, mas enquanto os comunistas não chegam a 1 % os outros ultrapassam em mais de 50% e os da direita mais de 90%.E os independentes? upa,upa!
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