Parece-nos de louvar o facto de finalmente se substituir os telhados de
amianto da Escola José Relvas. Já não haverá dúvidas quanto à
perigosidade do amianto e seus derivados para a saúde pública.
Aproveitando o ensejo e uma vez que existe a mesma perigosidade no bairro dos 46 fogos (zona do eucaliptal) logo ali ao lado, cujo projecto foi da responsabilidade da Câmara Municipal de Alpiarça no final da década de setenta, seria de toda a justiça resolver também aquele caso dos telhados de amianto, entretanto proibidos por lei.
Será que ninguém viu a qualidade dos materiais empregues naquelas construções durante a avaliação geral do IMI (2012), para atribuir um coeficiente de "Qualidade e Conforto" (Cq) de 1,040 ao nível de uma moradia com todo o requinte e materiais de 1ª? É que a Lei permite uma flexibilidade razoável neste coeficiente, dando ao avaliador espaço para uma avaliação correcta.
Qual foi o critério do senhor eng. avaliador das finanças para chegar a esta conclusão?
A câmara não lhe forneceu os elementos necessários para uma avaliação justa deste bairro social de baixo custo? De "custos controlados" como diz a Lei.
Estão todos os 46 fogos do bairro a ser avaliados pelo critério legal de moradias de "custos controlados"?
Essa é a pergunta que deixamos a quem de direito e, naturalmente, ao avaliador responsável pelas reavaliações para fins meramente tributários,deste Bairro Social.
Por: Francisco Mariano Aproveitando o ensejo e uma vez que existe a mesma perigosidade no bairro dos 46 fogos (zona do eucaliptal) logo ali ao lado, cujo projecto foi da responsabilidade da Câmara Municipal de Alpiarça no final da década de setenta, seria de toda a justiça resolver também aquele caso dos telhados de amianto, entretanto proibidos por lei.
Será que ninguém viu a qualidade dos materiais empregues naquelas construções durante a avaliação geral do IMI (2012), para atribuir um coeficiente de "Qualidade e Conforto" (Cq) de 1,040 ao nível de uma moradia com todo o requinte e materiais de 1ª? É que a Lei permite uma flexibilidade razoável neste coeficiente, dando ao avaliador espaço para uma avaliação correcta.
Qual foi o critério do senhor eng. avaliador das finanças para chegar a esta conclusão?
A câmara não lhe forneceu os elementos necessários para uma avaliação justa deste bairro social de baixo custo? De "custos controlados" como diz a Lei.
Estão todos os 46 fogos do bairro a ser avaliados pelo critério legal de moradias de "custos controlados"?
Essa é a pergunta que deixamos a quem de direito e, naturalmente, ao avaliador responsável pelas reavaliações para fins meramente tributários,deste Bairro Social.
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1 comentário:
Esta veio mesmo a talho de foice.
Tenho um familiar que mora neste bairro e também se queixa desta trapalhada de avaliação das moradias que dizem ser 46. Tem sido cartas e mais cartas das finanças, umas a corrigir outras e nunca mais atinam com aquilo.
Então o bairro não é só um?
Não tem casas mais ou menos uniformes?
Porque que é que umas moradias têm uma avaliação outras outra? Até, segundo dizem, havia diferenças de anos na idade de casa para casa, num bairro que foi construido na mesma altura.
Que grande confusão!
Será que é preciso fazer uma requisição a Cuba para que nos mandem avaliadores de imóveis, conforme aconteceu com os médicos?
Valha-nos Santo Eustáquio!...
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