É assim mesmo. E quem disser o contrário ou não conheceu essa realidade ou está a querer enganar-se a si próprio.
Uma grande parte, diria mesmo a maioria, daqueles que obtinham um simples Diploma da 4ª Classe (hoje 4º ano), exposto a encimar este artigo, tinha mais cultura geral do que os jovens de hoje com o 10º ano. Para não falar na escrita de português de um jovem dessa altura, com uma simples 4ª classe que envergonharia muitos jovens do 12ª ano de hoje.
E quer queiram quer não queiram, esta é uma realidade.
E não é preciso ir muito longe para dar até outros exemplos. Veja-se a redacção de muitos jovens jornalistas ( e outros) com uma formação superior...(?)
É claro que haverá sempre algumas excepções. Mas, essas podem contar-se pelos dedos. Também não podemos estabelecer comparações com esta coisa da informática, pc´s, consolas interactivas, telemóveis etc. que, diga-se em abono da verdade, não trouxeram o desenvolvimento esperado em muitas áreas do saber, como por exemplo: maior domínio da língua portuguesa, eficácia no raciocínio matemático e tantas outras áreas.
Uma coisa é certa. Apesar das permanentes mudanças nos métodos de aprendizagem, ainda ninguém conseguiu contrariar a taxa de insucesso do ensino em Portugal.
De quem será a culpa?
Se calhar é de todos e não é de ninguém.
Uma grande parte, diria mesmo a maioria, daqueles que obtinham um simples Diploma da 4ª Classe (hoje 4º ano), exposto a encimar este artigo, tinha mais cultura geral do que os jovens de hoje com o 10º ano. Para não falar na escrita de português de um jovem dessa altura, com uma simples 4ª classe que envergonharia muitos jovens do 12ª ano de hoje.
E quer queiram quer não queiram, esta é uma realidade.
E não é preciso ir muito longe para dar até outros exemplos. Veja-se a redacção de muitos jovens jornalistas ( e outros) com uma formação superior...(?)
É claro que haverá sempre algumas excepções. Mas, essas podem contar-se pelos dedos. Também não podemos estabelecer comparações com esta coisa da informática, pc´s, consolas interactivas, telemóveis etc. que, diga-se em abono da verdade, não trouxeram o desenvolvimento esperado em muitas áreas do saber, como por exemplo: maior domínio da língua portuguesa, eficácia no raciocínio matemático e tantas outras áreas.
Uma coisa é certa. Apesar das permanentes mudanças nos métodos de aprendizagem, ainda ninguém conseguiu contrariar a taxa de insucesso do ensino em Portugal.
De quem será a culpa?
Se calhar é de todos e não é de ninguém.
Por: M. Ramos
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