Muito bom! Análise perfeita do que é a "livre concorrência". Traduzido
é: os pequenos que se comam uns aos outros que nós os tubarões
continuaremos a ser predadores por excelência.
Englobaria ainda nos sectores que estão vedados ao zé povinho, a banca.
Sou sério, o senhor Zé, a dona Maria, e mais os seus amigos confiam-me o seu dinheiro em troca de um juro combinado.
Por sua vez, tenho algum olho para o negócio e empresto o dinheiro que me confiaram em troca de um juro igual ao que terei de pagar aos meus credores (os que acreditaram em mim), mais um poucochinho para mim, que não trabalho de borla.
Não posso, porque não obedeço às regras que impuseram.
Mas, se abrir um banco como o BPN, posso roubar, burlar, fazer trinta por uma linha que não há problema.
Quando as coisas correrem mal, e o dinheiro dos meus credores tiver desaparecido por "artes mágicas", não há problema...
Aparecerá sempre um salvador, em nome da estabilidade dos mercados e do risco sistémico(???) a por toda a gente a pagar o dinheiro que os incautos senhores Josés e Marias entregaram à guarda dos bancos que estão "dentro da lei".
Enquanto isso, aos burlões não acontece nada. Quem roubou e burlou continua a pavonear-se em liberdade. Os dinheiros roubados foram lavados em empresas mil, e outro, o que interessa estar líquido (em cash) foram para umas lavadoras industriais a que chamaram offshores.
E pensar que a velhota Dª Branca dos Santos esteve presa por menos...
Noticia relacionada:Englobaria ainda nos sectores que estão vedados ao zé povinho, a banca.
Sou sério, o senhor Zé, a dona Maria, e mais os seus amigos confiam-me o seu dinheiro em troca de um juro combinado.
Por sua vez, tenho algum olho para o negócio e empresto o dinheiro que me confiaram em troca de um juro igual ao que terei de pagar aos meus credores (os que acreditaram em mim), mais um poucochinho para mim, que não trabalho de borla.
Não posso, porque não obedeço às regras que impuseram.
Mas, se abrir um banco como o BPN, posso roubar, burlar, fazer trinta por uma linha que não há problema.
Quando as coisas correrem mal, e o dinheiro dos meus credores tiver desaparecido por "artes mágicas", não há problema...
Aparecerá sempre um salvador, em nome da estabilidade dos mercados e do risco sistémico(???) a por toda a gente a pagar o dinheiro que os incautos senhores Josés e Marias entregaram à guarda dos bancos que estão "dentro da lei".
Enquanto isso, aos burlões não acontece nada. Quem roubou e burlou continua a pavonear-se em liberdade. Os dinheiros roubados foram lavados em empresas mil, e outro, o que interessa estar líquido (em cash) foram para umas lavadoras industriais a que chamaram offshores.
E pensar que a velhota Dª Branca dos Santos esteve presa por menos...
"Concorrência Perfeita":
Sem comentários:
Enviar um comentário