A Câmara
do Porto revelou esta segunda-feira ter comunicado à Segurança Social,
para efeitos de corte do Rendimento Social de Inserção (RSI), que 22
beneficiários daquele apoio recusaram os trabalhos propostos pela
autarquia, no âmbito do programa Contrato-Emprego-Inserção+.
Até agora, a autarquia propôs trabalho a 79 beneficiários do RSI, maioritariamente na área da jardinagem, número que pensa alargar às duas centenas, até ao final do ano. Em todos os casos, a câmara paga um pequeno complemento remuneratório, que inclui subsídio de alimentação e transporte.
"Vinte e dois, num total de 70 e tal, não aceitaram e a Segurança Social foi notificada do facto. Não espero que venham a perder o RSI, espero é que já tenham perdido", disse Rui Rio, presidente da Câmara, ao visitar alguns locais onde 59 beneficiários do RSI estão a exercer funções de jardineiro.
O autarca do Porto defendeu que o país "deve exigir" uma contrapartida em trabalho às pessoas a quem paga o RSI. "É isto que Portugal deve fazer, sempre o devia ter feito, mas agora ainda mais, porque agora temos mais gente no RSI por força da situação social", declarou.
De contrário, "estamos a incentivar aquilo que muitos acham, ou seja, que a sociedade tem obrigação de lhes dar qualquer coisa sem que eles prestem qualquer contrapartida", acrescentou.
Até agora, a autarquia propôs trabalho a 79 beneficiários do RSI, maioritariamente na área da jardinagem, número que pensa alargar às duas centenas, até ao final do ano. Em todos os casos, a câmara paga um pequeno complemento remuneratório, que inclui subsídio de alimentação e transporte.
"Vinte e dois, num total de 70 e tal, não aceitaram e a Segurança Social foi notificada do facto. Não espero que venham a perder o RSI, espero é que já tenham perdido", disse Rui Rio, presidente da Câmara, ao visitar alguns locais onde 59 beneficiários do RSI estão a exercer funções de jardineiro.
O autarca do Porto defendeu que o país "deve exigir" uma contrapartida em trabalho às pessoas a quem paga o RSI. "É isto que Portugal deve fazer, sempre o devia ter feito, mas agora ainda mais, porque agora temos mais gente no RSI por força da situação social", declarou.
De contrário, "estamos a incentivar aquilo que muitos acham, ou seja, que a sociedade tem obrigação de lhes dar qualquer coisa sem que eles prestem qualquer contrapartida", acrescentou.
«Correio da Manhã»
Enviado por um colaborador
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