O que está em causa é se as empresas pagam a imagem ou se pretendem que a imagem da empresa seja suportada pelos trabalhadores.
Qualquer dia uma pode exigir que os seus trabalhadores se vistam onde se vestia o ex-1º Ministro José Sócrates e lá teremos de hipotecar a casa para trabalhar para um fatinho Armani.
Se exigirem e pagarem a "farda"...(como dizia um ex-colega)até podem dar-me as cuecas e as peúgas da empresa que eu visto-as.
Há outra questão ainda.
Provavelmente quando esse trabalhador foi admitido na empresa o contrato de trabalho não previa qualquer roupa especial.
Quando passarmos a achar "tudo normal", qualquer dia acordamos e o horário de trabalho são 15 horas, os filhos ficam entregues ao Estado e só podem ser vistos ao Domingo à tarde, férias não existem, etc..etc...
Ou seja, o capitalismo selvagem para tentar sobreviver a qualquer custo empurra os cidadãos para os tempos do feudalismo.
Passa a haver novamente a nobreza e o povo! (o clero também já teve melhores dias.
É preciso muito cuidado e bom senso com as exigências...
Receber o salário mínimo e exigirem que use uma indumentária que custe 200 ou 300 euros, que sentido faz?
Pagar para trabalhar? Não, obrigado!
De um leitor
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