Numa das crónicas habituais de Vasco Pulido Valente (VPV) diz que em «há em Portugal uma casta privilegiada que não pode ser despromovida, que vai crescendo sempre sem necessidade ou razão visível, que se criou por influência pessoal ou politica e em que ninguém se atreve seriamente a tocar».
Refere-se concretamente aos 700 mil funcionários públicos e também aos cerca de 5 mil pessoas que o governo PSD/CDS já contratou desde que governa este país.
Mas o texto de VPV não fala na “casta de intocáveis” que existe por este país fora mas que nos incomoda bastante e até são sustentadas pelos mais desfavorecidos.
Falamos concretamente dos juízes, dos médicos, dos professores, dos grandes capitalistas que pela sua posição detêm um poder enorme e quase intocável, salientando nestes “privilegiados da sociedade” os juízes que praticamente tem um poder infinito.
Estas “castas” não podem nem permitem que se lhes toque e muito menos que se critique o seu “estatuto”.
No entanto exigem e estão sempre a exigir ainda mais regalias que confrontadas com as restantes classes mais não são do que uma ofensa para com os restantes.
Mal de uma sociedade, ou de um país, quando estas situações existem.
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