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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Sou efectivamente uma INDEPENDENTE!

Por: Lídia Elbling
Essa de ser ou não ser de ideologia social democrata e isso ser "crime" é que eu não percebo muito bem! Os ideais que defendo se se podem inserir na social democracia, ainda bem! Se me quiserem conotar com o PSD é que é mais difícil. Não por ter nada contra, mas porque ao fim de quase 40 anos de democracia nunca militei por nenhum partido, o meu voto foi sempre pelas minhas ideias e não pelas que me queriam "vender" Sou efectivamente uma INDEPENDENTE! Até porque tendo sido toda a minha vida profissional ligada à área do Social nem sempre um só partido correspondeu às minhas expectativas! Sou democrata primeiro que tudo e talvez essa a razão de falar em "alergia" à CDU pois sempre achei e continuo a achar que de democratas não têm nada, apesar de quererem erguer essa bandeira constantemente! Mas temos que pensar como eles, fazer como eles. Que raio de democracia! Não deve ser por acaso que no mundo de hoje já não há regimes comunistas, nem Cuba, o último bastião! Estão completamente fora de moda e o pior é que ainda não deram por isso! Os partidos comunistas na Europa já deram o que tinham a dar e os que ainda aparecem renovaram-se! Mas o português continua a debitar, já não a cassete mas mais modernamente o CD! Sinceramente amigos! Como disse sempre fui independente e algumas vezes vocês tinham ideias aproveitáveis mas a cegueira de que são donos da verdade, a linguagem permanente " os trabalhadores, o grande capital" está gasta e assim não acompanham os tempos....... 
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4 comentários:

JA disse...

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Anónimo disse...

Totalmente de acordo com a análise. Também eu sou independente de qualquer partido político e pretendo manter-me assim.
Ser verdadeiramente independente é poder ter a liberdade de decidir o que achamos correcto e não o que nos querem impôr sob a justificação do colectivo.
Há propostas boas em todos os partidos, CDU incluída.
O problema começa quando as directivas aparecem das cúpulas para as bases e não no sentido inverso.
Tal como as religiões, os programas e objectivos iniciais dos partidos são completamente deturpados e ajustados para perpetuar o poder de alguns homens (e mulheres, claro), que se preocupam em primeiro lugar consigo e não com quem dizem defender.
Saúdo a lucidez do comentário da Srª Lídia Elbling.



Anónimo disse...

"O problema começa quando as directivas aparecem das cúpulas para as bases e não no sentido inverso".
Concordo, mas é exatamente por isso que voto CDU. Aí eu sei que é o colectivo que decide. Ainda há poucos dias podiam ver aqui fotos de uma reunião com todos os candidatos para darem opiniões para o programa, assim como haverá outras. Quem não aceitava esta regra e queria fazer valer só a sua opinião é que se afastou (ou foi afastado, tanto faz).
Estamos entendidos? Esta é que é a VERDADE! Isso tornar-se-á claro para si mais cedo do que imagina.

Anónimo disse...

Palavras sábias, no entendimento da senhora. Uma verdadeira democrata, no seu próprio entendimento apesar de não considerar a maioria dos eleitores das anteriores autárquicas que votaram CDU, pessoas democratas. Pouco tolerante, quanto mim, sobre as opções das outras pessoas. É afinal isto que revela no seu discurso: intolerância e um estranho conceito de democracia.