Se o comentarista ("CORAGEM DE MÁRIO SANTIAGO: " um aviso aos partidos...":) quer que um independente ao assumir determinado cargo
público seja um político, então que seja. Mas, uma coisa parece certa,
não irá por imposição seja de quem for, colocar os interesses
partidários à frente dos interesses públicos, como faz aliás, a maioria
se não a totalidade dos políticos filiados em partidos.
Pergunte-se a
um qualquer partido com assento na Assembleia da República, se por uma
questão de poupança dos dinheiros públicos, não se importa de reduzir de
forma proporcional os seus deputados no parlamento e veja-se a
resposta.
Pois é, falam falam mas, matar a galinha dos ovos de ouro é que nunca!
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