Como contribuinte preocupa-me mais que torrem dinheiro público no campo de futebol do Casalinho do que as eventuais dívidas de quem quer que seja.
Não tenho pena absolutamente nenhuma dos bancos e estranho que quem se diz de esquerda esteja agora preocupado com dívidas privadas aos bancos, os mesmo que não hesitam em fazer trapalhadas de milhões e depois encostarem-se à bananeira do Estado.
Dívidas de privados, não me aquecem nem me arrefecem...
Preocupa-me mais que por teimosia ou por obstinação partidária os alpiarcenses venham a ter de pagar indemnizações ao Sr. Francisco Cunha porque o presidente da câmara não fornece documentos públicos ou por qualquer outra razão que apenas serve a estratégia política do PCP.
Há que cumprir a lei em toda a sua plenitude. O resto não passa de pobres manobras de diversão e de descredibilização política quando faltam argumentos.
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2 comentários:
Caro contribuinte deve então preocupar-se pois as dívidas privadas tornam-se de um momento para o outro dividas públicas tem acontecido com vários bancos, em que os lucros são privados e prejuízos são públicos, ou seja todos os que pagam impostos tem que pagar essa é que é a realidade, e não se trata aqui de ter pena dos bancos ou não, trata-se de honrar os compromissos assumidos, e quando se tem níveis de endividamento deste calibre, não esquecer que uma delas é de mais de um milhão de euros, o que acontece é que todos de uma maneira ou de outra vamos pagar, mais uma informação eu não sou do PCP, mas, acho que quando se quer moralizar os outros, e apresentarmos como os mais sérios, mais sabedores, inteligentes, entre outros, devemos dar o exemplo nas nossas vidas privadas, é a minha opinião, e, este vereador não é nenhum bom exemplo.
O investigador.
O "sr investigador" deveria então preocupar-se mais com quem permite e tem permitido que as dívidas de privados (neste caso bancos) passem para o erário público.
Se me dever 1000 euros e não mos pagar, não vou ao governo exigir o pagamento. Não é assim que funciona entre privados.
Ainda agora lemos o chefe máximo do PCP a exigir a necionalização do BES. Não terá chegado a do BPP e BPN e a transferência dos passivos para os contribuintes?
Mas o que está aqui em causa é outra coisa.
Quando existe dificuldade em explicar o não cumprimento das leis desvia-se a atenção para "as dívidas".
Como se o facto de ser devedor aos bancos retirasse direitos e legitimidade enquanto eleito e representante de uma boa fatia de eleitores de exercer a sua actividade de fiscalização.
As tais manobras de diversão de querer ou pretender confundir o c* com as calças.
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