“COISAS GRAVES” NA CÂMARA?
Francisco Cunha,
vereador do ‘TPA’ afirmou com convicção que há “coisas graves” na
Câmara e que “mais tarde ou mais cedo” vai “provar de que existem”
mas neste momento devem-lhe estar a passar ao lado.
Afirmou ainda
na reunião de Câmara que a “verdade virá ao de cima”
deixando assim a dúvida que algo poderá estar a ser escondido porquanto
desconhece aquilo que pretende saber ou que não lhe dizem.
Se desconhece
é porque não sabe do “cerne da questão”
ou porque não o informam daquilo
que quer saber;
Se algo está a ser-lhe escondido também poderá ser um “caso
de policia” e matéria policial numa autarquia por norma é coisa grave.
Quando um
vereador afirma que há “coisas graves” na Câmara o que não pensará o vulgo
cidadão de tal mistério?
Como o
vereador não deu indícios o que serão as “coisas
graves” que existirão para
afirmar em plena reunião de Câmara tal gravidade é de presumir que saberá da existência de “coisas
graves” mas que não as pode provar, por enquanto.
Estranhamente
não é a primeira vez que o eleito usa tais palavras. Se as diz deve ter as suas
desconfianças, caso contrário, seria muito grave para a sua posição, quer pessoal
quer politica, afirmar tais barbaridades
sobre acusações de coisas que não existem ou não tem qualquer fundamento.
Como supostamente
não terá acesso ao acervo subterrâneo da Câmara ou não o deixam chegar às ditas
’provas’ das tais “coisas
graves” resta-lhe mostrar
que mais tarde ou mais cedo a “verdade virá ao de cima” e
então “rebentará uma bomba na Câmara”.
Com estas
afirmações, que são graves, temos que dar o beneficio da duvida e darmos tempo
ao tempo porque o vereador não faria tais afirmações em vão.
Ele lá saberá
das suas razões e desconfianças.
Resta ao pacato contribuinte aguardar pelo estoirar
da “bomba” ou questionar-se se as duvidas
do vereador Francisco Cunha tem alguma “ponta
de verdade” que a concretizarem-se, bem…”aproxima-se uma valente
trovoada” por estas bandas.
AC/JA
Sem comentários:
Enviar um comentário