Isto é pior do que uma “guerra entre titãs”
Se o mal está na “recusa continua” do presidente da Câmara
em não satisfazer os pedidos de Francisco Cunha, porque “carga-de-água” deve ser a Câmara e pagar aquilo que é da
responsabilidade de Mário Pereira?
Foi com convicção que o líder do TPA o afirmou na última
reunião de Câmara e parece que não é nenhuma brincadeira.
Francisco Cunha já perdeu a conta aos pedidos que fez e às
sugestões que apresentou mas já começou a reparar que as “queixas” que apresentou
como as que ainda vai apresentar tem elevados custos, alguns pesados, que tem
de ser pagos do seu "bolso" quando na verdade as razões encontram-se no não
cumprimento dos “seus direitos” o de ter acesso à documentação.
Isto é pior do que uma “guerra entre titãs”!
Assim, para que fique escrito e gravado, Francisco Cunha,
tomou a "dianteira".
Avisou em “termos formais” que tais despesas, mais tarde
ou mais cedo, irão ser apresentadas, a “boa
cobrança”, directamente ao presidente da edilidade já que é o principal
culpado de tudo e dos gastos que não estavam no orçamento do movimento independente.
Como tal: Mário Pereira que tome cuidado porque a “brincadeira” ainda lhe pode sair cara.
Desconhece-se é quanto Francisco Cunha já gastou (continua a
gastar) com advogados; com pareceres; com papel e demais expediente.
Uma coisa já se sabe: a “coisa” vai custar uma “pipa de
massa”.
Vamos aguardar pelo desenrolar da próxima cena ou se: ainda
vamos ver à porta da Câmara o “Homem do Fraque” porque o presidente entende
nada ter a pagar mas sim a Câmara.
Está visto que o Vereador Francisco Cunha não é homem para “longas
esperas” e, que quando diz que “faz uma coisa” faz mesmo.
O presidente da Câmara que se cuide.
9 comentários:
Isto é ironico. Então o homem do fraque tem que ir bater à porta de quem? Acho que há aqui uma confusão de identidades. Nesta novela, só me faltava ver o Francisco Cunha a dizer que o presidente tem que pagar o que deve... Parece que decoraram os textos errados, trocados...
Que engraçado que isto está!...
Agora a sério, acho degradante a figura de certas pessoas que antes deviam enfiar a cabeça num saco em vez de dar lições de moral.
Engraçado este post, mas o melhor é o Sr.Vereador Francisco Cunha que tenha mas é cuida porque talvez o homem do Fraque lhe apareça a ele, pois quem deve tanto, não sei como tem dinheiro para gastar, se não vejamos: 193.472,46€ ao Banco BANIF Mais, S.A.; 1.327.386,23€ ao BCP; e a última 167.157,59€, tudo com processos de execução no Tribunal de Almeirim, mas afinal que é que é sério? Há pessoas que continuam a ter uma grande lata, aliás estes são os mesmos de todos os outros que nós contribuintes estamos a pagar, e daqui a uns tempos teremos outros que também vamos pagar, como é o caso do BES, vamos ver se não.
O Investigador, melhor do que o outro.
O comentarista que fala em tribunais que nos envie o comprovativo do que diz ou assine o comentário, caso contrario não será publicado
A verdade nem sempre é bonita, mas a procura dessa mesma verdade é fascinante
E esta hem,...tenho a impressão de que o mundo deve andar de pernas para o ar
eu estou bem disposto então vou lhe dizer o número dos processos se depois quiser investigar o caso é consigo mas eu ao contrário de muitos não invento senhor António Centeio, O processo 295/14.2TBALR do BCP, de 10-04-2014, do Banif 663/13.7TBALR, de 18-07-2013 e o do BES 718/14.0TBSTR de 26-06-2014.
Carlos Sanfona; oposiçao que é desoposiçao,é o que leio a 1200 kilometros de minha terra.verdade que a oposiçao faz falta mas que seja construtiva,mas esta nossa senhora!!! mete dó
(Facebook)
Carlos Sanfona; oposiçao que é desoposiçao,é o que leio a 1200 kilometros de minha terra.verdade que a oposiçao faz falta mas que seja construtiva,mas esta nossa senhora!!! mete dó
(Facebook)
Ao comentarista das 20:35, recordamos apenas: "Ladrão que rouba a ladrão tem 100 anos de perdão!"
E mais não dizemos, por desnecessário.
A Lei defende claramente os ladrões de peso, os tais do colarinho branco, que têm batalhões de juristas e advogados ao seu serviço em detrimento dos pequenos faltosos.
Os portugueses que passaram por situações económicas complicadas, alheias à sua vontade, originadas muitas vezes por terceiros, sabem do que falamos.
Quando se fala nestes assuntos é preciso estar de boa-fé e, sobretudo, consciente daquilo que se fala.
É sempre arriscado falar sem conhecimento de causa. Pior ainda quando se usa essa arma para ferir alguém de quem não se gosta.
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