Quem o disse foi Francisco Cunha na última reunião de Câmara. Tudo
por causa do “mistério da documentação”
Mário Pereira, presidente da Câmara Municipal de Alpiarça
Nada impossível mas
tudo possível
EIS A QUESTÃO PRINCIPAL:
Onde estarão os argumentos sólidos para a
perda de mandato do actual presidente?
Ninguém o diz e muito menos justifica as
razões. Logo será: mera especulação ou simples ameaças.
“ O senhor pode vir a perder o mandato”
Quem o disse foi Francisco Cunha na última reunião de Câmara.
Actualmente e juridicamente a legislação é um autêntico emaranhado,
pior do que uma “manta de retalhos” onde a justiça funciona como a burocracia
administrativa que deveria ser cega mas tem sempre “olho aberto” para ser capaz de condenar um inocente.
EXISTE APENAS UMA VERDADE:
Francisco Cunha não perdoa a Mário Pereira a “recusa” na entrega
de documentos e promete fazer subir o caso às mais altas instâncias mas agora com a ameaça da “perda de mandato”.
A acontecer surpreenderia
milhares de alpiarcenses para passar a ser um inédito acontecimento a nível nacional.
Das embrulhadas que começa a existir e a falta de diálogo entre os
eleitos, apenas uma certeza está comprovada:
A amizade e respeito pessoal que havia de Mário Pereira para com o
vereador do TPA já não existe porque simplesmente acabou.
Disse-o taxativamente Mário Pereira, bem claro, na última reunião
de Câmara, que a “consideração
pessoal” e “amizade”
particular para com o vereador “acabou”
e se o presidente fala para Francisco Cunha é apenas em contexto de exercício do cargo e em local próprio, isto é:
nas reuniões de Câmara.
Como se não chegasse, Mário Pereira, impediu o eleito do movimento
TPA de falar ou pedir o quer que seja aos funcionários da Câmara que tem
assento na mesa das reuniões e muito menos de os questionar sobre o quer que
seja.
Noutras palavras: Entre presidente da Câmara e Francisco Cunha as
relações “estão cortadas”.
Outra coisa não se poderia esperar!
CONVICÇÕES:
Pela convicção de Francisco Cunha, quando afirma que Mário Pereira
“pode vir a perder o mandato”
só poderemos imaginar que algo de grave deve vir a caminho, se alguma vez vier
Resta a dúvida se o “agoiro” de Francisco Cunha
será tão forte e bem argumentado que Mário Pereira não chegará ao fim do
mandato.
Isto de querer fazer com que quem foi eleito maioritariamente não
termine o mandato tem muito que se lhe diga porquanto os tribunais nem sempre
vão na cantiga do “Ministério Público”.
Vejamos o caso recente do presidente da Câmara de Santarém: o Ministério
Publico pediu a dissolução da Câmara e a consequente perda de mandato do seu
presidente para depois o Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria considerar
sem qualquer fundamento a queixa apresentada pelo Ministério Público mesmo que
a situação seja um pouco diferente e mais grave do que na Câmara de Alpiarça.
Na Câmara de Santarém, a base do pedido, assentava numa estranha trafulhice e no insólito pagamento de
verbas, vindas sabe-se lá de onde, no valor de 1,8 milhões de euros para obras
que nunca chegaram a ser feitas.
Em abono da verdade o município alpiarcense não se mete, e muito menos
está envolvido, em algo parecido como Santarém.
O que existe sim, é o presidente que diz ter entregue toda a
documentação a quem a pediu e quem a pediu diz que não a recebeu em
conformidade com o que solicitou.
AS “COISAS GRAVES”
“Haver perda de mandato”
por não entregar o que lhe foi pedido não faz muito sentido e muito menos tem
bases para o presidente da Câmara ter que voltar a dar aulas a não ser que
existam as tais “coisas graves”.
A pedido do presidente da Câmara, na última reunião de Câmara,
Francisco Cunha não foi capaz de dizer, muito menos de provar, quais são.
Contornos políticos difíceis de entender para o vulgo cidadão.
ALGUÉM VAI SER
DESMASCARADO PUBLICAMENTE:
Resta a certeza que a amizade entre os dois eleitos nunca mais
será a mesma restando-nos esperar por algo que brevemente (já confirmado por
fonte segura ao JA mas que não podemos adiantar o conteúdo) vai ser
anunciado por uma força politica do burgo onde alguém irá ser desmascarado
pelas acusações que faz e teima em continuar a fazer
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