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sábado, 5 de julho de 2014

歡迎到這片土地 (*)

討論將在“時尚”是“國語”更恰當的中國語言。



A discussão que vai estar na ‘moda’ é o ‘mandarim’ mais propriamente a língua chinesa

A oposição já demonstrou que o tema não vai ser esquecido e o presidente da Câmara já deu a entender  que o tema não merece muita discussão pela simples razão de que a ‘disciplina’ do mandarim não é assim tão fácil porquanto depende da autorização da Administração Central e que se saiba o edil ainda não deu instruções à directora do Agrupamento de Escolas, Isabel Coelho, para que faça uma aprendizagem rápida de chinês de forma a que depois possa supervisionar os professores que irão ensinar esta língua tão esquisita.
Uma   coisa  já se sabe: há interesse na oposição de colocar a miudagem e os alunos da ‘Universidade Sénior’ a falar mandarim para depois ensinarem o resto da população a dizer em chinês os nomes dos rabanetes e das couves que serão plantados nas futuras  hortas comunitárias.
Como ainda nada foi deliberado sobre os ‘canteiros’ das célebres hortas e muito menos dos guias que irão conduzir os turistas e utilizadores dos Parques de ‘Auto-Caravanismo’ nada como dar tempo ao tempo e irmos assistindo nas reuniões de câmara a temas como: "quando as galinhas terão dentes" ou  a razão de agora  os meses  terem todos "quatro estações".

(*) o titulo da noticia está escrito em chinês  e quer dizer mais ou menos: “seja bem vindo a esta terra";
Sub-titulo: "A discussão que vai estar na ‘moda’ é o ‘mandarim’ mais propriamente a língua chinesa"
Para a  tradução utilizamos o  'Google' 

2 comentários:

Anónimo disse...

Se a tradução a partir do Google de português para mandarim, estiver tão correcta como a tradução do mandarim para português que encontramos nos manuais de artigos chineses que nos invadem, podemos afirmar que também nenhum chinês irá perceber. Daí a necessidade de ter professores autóctones de ambos os lados para compreender o que é de facto transmitido.
Vai ser um desafio que se nos coloca neste século XXI, em que a China, ao que tudo indica, vai dominar a economia mundial.
A menos que se opte por contratar tradutores como aquele da África do Sul "especialista" em língua gestual.
Por outro lado, não nos podemos esquecer do burburinho que causou a visão de Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal)que foi na altura acusado de lunático e extravagante por ter feito as (largas)avenidas de Lisboa. Hoje, verificamos, com algum regozijo, que só um génio poderia ter tal arrojo e audácia.
Vá lá a gente perceber certas coisas...

Anónimo disse...

como cidadão de Alpiarça adorava ter a possibilidade de aprender mandarim e outras línguas se possivel