Por: António
Centeio
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O padre Vítor Melícias sempre foi um ‘brincalhão’
e um ‘bom garfo’ (na casa dos outros).
Tem levado a sua vida a ‘pregar’ falsos
ensinamentos bíblicos e a gerir o dinheiro (dos outros).
Bom falador, gosta de ouvir as
confissões de ex-ministros e outras ‘altas figuras’ no seu confessionário mas não
aqueles a quem as lágrimas amargas que lhes corre pela cara abaixo os impede de
enxergar a pouca sopa aguada que ainda lhes resta no fundo da malga suja e
encardida.
Este tipo de gente em vez serem padres
deviam era a andar a pregar nos ‘confins do mundo’.
Melícias que gosta de nos impingir o ‘mundo-do-faz-de-conta’
faz-me lembrar um conhecido padre-cantor da nossa região (agora pároco num
concelho vizinho) que se recusou a fazer um baptizado de uma criança em determinado dia porque na mesma data tinha que estar num canal televisivo e não
podia perder 2.000 euros que a televisão lhe pagava para dizer ‘baboseiras e hipocrisias’.
Este ‘franciscano’ que mais parece um
abade vem agora do cimo do púlpito aconselhar os portugueses a terem “paciência e resignação perante as
medidas de austeridade anunciadas pelo 1º Ministro” (DN).
O que o Melícias devia fazer era praticar
os ensinamentos do fundador da sua Ordem (S. Francisco) e andar descalço
pregando aos peixes já que nem aos pobres o sabe fazer ou então isolar-se num
dos muitos conventos franciscanos espalhados por este mundo fora e dar aos
pobres a sua reforma mensal de 7.450 euros que mataria a fome a muitos
desgraçados.
De franciscanos hipócritas como o Melícias
estou eu farto.
1 comentário:
Muito bem dito. O homem é com certeza o único Franciscano do mundo, que embora tenha feito "voto de pobreza", chegou a ser presidente de um banco. Deve ser um dos que não gosta muito do novo Papa.
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