Independentemente da minha análise política pessoal aos resultados
eleitorais, se tivesses um Presidente da República institucionalmente
"decente" e exigente, que cumprisse o que jurou defender, teria chamado a
Belém o partido (neste caso coligação) mais votado, e convidá-lo-ia a
formar governo e diria ao indigitado PM que apenas aceitaria um governo
com apoio parlamentar ou uma coligação maioritária no Parlamento.
Se fosse minimalista , mas ainda assim decente, em caso de falhanço do 1º indigitado chamaria o líder do segundo partido mais votado e far-lhe-ia a mesma exigência.
Perante o autismo político do Presidente, é isto que os partidos têm andado a fazer por sua livre iniciativa desconhecendo (ou não), o que vai na cabeça do Presidente.
O nosso regime é parlamentar para o bem e para o mal. As regras são para se cumprir.
Francamente não compreendo como ao fim de 41 anos, ainda há pessoas que nem este simples raciocínio (democrático e transparente) conseguem fazer.
Oxalá Cavaco tenha quem o aconselha (ainda que já tardiamente face à oportunidade exigida pela situação política), em não acabar o seu segundo mandato arrastando-se penosamente ainda mais, à espera de Fevereiro.
Se fosse minimalista , mas ainda assim decente, em caso de falhanço do 1º indigitado chamaria o líder do segundo partido mais votado e far-lhe-ia a mesma exigência.
Perante o autismo político do Presidente, é isto que os partidos têm andado a fazer por sua livre iniciativa desconhecendo (ou não), o que vai na cabeça do Presidente.
O nosso regime é parlamentar para o bem e para o mal. As regras são para se cumprir.
Francamente não compreendo como ao fim de 41 anos, ainda há pessoas que nem este simples raciocínio (democrático e transparente) conseguem fazer.
Oxalá Cavaco tenha quem o aconselha (ainda que já tardiamente face à oportunidade exigida pela situação política), em não acabar o seu segundo mandato arrastando-se penosamente ainda mais, à espera de Fevereiro.
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