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domingo, 7 de julho de 2013

Pedro Gaspar acusa o executivo da CDU de “desleixo”



Pedro Gaspar, candidato pelo Partido Socialista, acusa o executivo da CDU de deixar degradar as infra-estruturas locais e não é parco nas acusações que faz.
Diz o candidato socialista nas redes sociais que: a “ degradação das Infra-estruturas patrimoniais, culturais, de lazer e desportivas é, infelizmente, uma regra na gestão da CDU. Em circunstâncias normais teríamos um ou dois casos para apontar. Em Alpiarça faz-se gala, desde 2009, no desprezo pelo património da comunidade” como não chegasse ainda acrescenta: “não nos candidatamos só por que sim. Não nos candidatamos só porque não somos da CDU. A nossa missão é muito maior. A nossa missão é impedir que a nossa terra continue a degradar-se, a desaparecer, a ser desprezada por quem cá mora e por que a visita. Retomar o caminho do desenvolvimento e da qualidade de vida é imperioso. Assim como é imperioso que se revê este teimoso regresso ao passado”

8 comentários:

Anónimo disse...

Afinal ó pessoal, vamos ter brevemente a inauguração do novo Parque de Campismo. A CDU está cumprindo todas as promessas, já não falta nenhuma e ainda foram além do prometido.

Anónimo disse...

Isto só demonstra quem em quatro anos de governação da câmara, era possível fazer muito mais e sem correrias.
Não podemos esquecer que os eleitos da CDU só arregaçaram as mangas a poucos meses das eleições, por motivos óbvios.
Imagine-se o que teria feito uma equipa com vontade de trabalhar ao longo dos quatro anos de mandato!...

Anónimo disse...

Nos primeiros anos a CDU teve que recuperar as finanças do municipio e você sabe muito bem disso. Só mais recentemente é que pôde pôr em prática outros projectos. Tudo pensado com cabeça, tronco e membros. E assim é que deve ser. Para mim isso é que é espírito empreendedor, de maneira a que não se comprometa o futuro dos alpiarcenses. Se fossem outros faziam tudo à doida, como fazem na sua vida de empresários falidos.

Anónimo disse...

O candidato do PS é livre para pensar e criticar. Mas eu lembro-me muito bem o que os PSs prometeram em 1999:muito dinheiro, muito emprego, muita qualidade de vida. Terminaram os seus reinados, como uma mão a frente outra a traz. Emprego, foi o que se viu. Contribuiram e muito para a falência de empresas como a Planotejo, atirando para o desemprego todos esses trabalhadores. Quanto a dinheiro: se entrou, foi pelo cano, pois deixaram só dividas e a Câmara sem prestígio perante seus fornecedores.
Acusam o executivo que pouco fez.
Acham pouco levantar a dignidade da do município?
Em todas as áreas da nossa sociedade, honrar compromissos, é mais importante do ter muito dinheiro. Ser dingo, merecer a confiança de quem acredita em nós, é um passo de gigante para se obter vitorias no futuro. E a CDU teve a coragem de trilhar esses caminho, mesmo sabendo que podia perder alguma popularidade ou até mesmo a próximas eleições. Mas se isso acontecer deixa o Município com prestigio e dignidade.

Anónimo disse...

Mas qual recuperar as finanças, qual quê? A dívida que existia cá está toda para pagar e as muitas promessas eleitorais ficaram no saco. Além do mais brigaram todos uns com os outros e com a mania do controle de tudo e todos: arrasaram a assembleia, com o afastamento do próprio presidente e da única deputada de jeito que tinham e ostracizaram a presidente da junta.

Anónimo disse...

Camaradas da CDU, o PLANO de SANEAMENTO FINANCEIRO foi o que permitiu regularizar as dívidas deixadas pelo PS. Deixem-se de patranhas que até agora não pagaram nada.
O período de carência de que usufruíram serviu-vos de almofada financeira para apresentarem trabalho. Mas onde está ele?
Daqui a 10 anos ainda andarão com a desculpa das dívidas deixadas pelo PS.
Se o PS tivesse feito o mesmo com o crédito do Fundo de Fomento de Habitação, nada teria sido feito.
A dívida+juros + juros de mora, de anos e anos, nessa altura era igual ou maior do que a dívida da gestão PS.
Mas ainda assim o PS mostrou ser capaz de apresentar obra.
Vocês passados 4 anos, deixaram o mesmo de sempre. Muita partidarização da vila e obra igual a zero.

Anónimo disse...

anonimos das 23,55 e das 00,20. O meu comentário é bem claro. Nos últimos tempos da governação PS, a câmara perdeu o credito perante seus fornecedores: ninguém fiava um prego á Câmara,pagavam com mais de 2 anos de atraso. Vcs sabem muito bem disso.
Mas pior que perder o crédito foi perder a dignidade.Vcs também bem disso. O bom gestor não é aquele que tem muito dinheiro para gastar, mas sim aquele que consegue gerir e bem o pouco que tem.
Não sou da CDU mas sim coerente como o meu pensamento e com a realidade que foi vivida na época que referi.

Anónimo disse...

Senhor anónimo da 1:05, Não estou a negar que a situação fosse essa. A realidade é que fosse a CDU, fosse o PS a ganhar a câmara, Alpiarça teria de recorrer ao PSF.
O PSF está aí e relembro que durante este tempo esteve sob período de carência.
Período de carência significa que não há amortizações, mas também significou que o dinheiro disponibilizado pelo PSF tinha de ser utilizado num fim específico: pagar dívidas de médio e longo prazo.
Boa gestão teria sido exigir a baixa de juros, que como já foi abordado, houve municípios a seguir que recorreram a mecanismos semelhantes e pagam menos.
E boa gestão teria sido amortizar a dívida antecipadamente em vez de fazer obras eleitorais de fachada.
Para que fique claro dou-lhe um exemplo.
Havia, e há famílias que compravam carros, passeavam pelo mundo, compravam scooters para os filhos, etc... gastando mais do que recebiam dos salários.
Por isso, acabaram, tal como a câmara de Alpiarça falida.
O que foi feito em muitos casos para resolver a situação?
Re-hipotecaram a casa, com um empréstimo a longo prazo, mas os bancos exigiram que o dinheiro concedido a mais fosse para pagar a prestação dos carros, os cartões de crédito em atraso, os multiplos créditos pessoais a 2 ou 3 anos.
Resultado?
Ficaram com uma mensalidade comportável com o rendimento familiar.
Mais ou menos o que aconteceu em Alpiarça com o PSF.
Foi concedido um crédito, mas com finalidade específica: pagar tudo o que havia de crédito vencido a médio e longo prazo.
Mas mais... O recurso ao PSF obriga a regras rígidas de gestão e a prestar contas rigorosas e periódicas à entidade que o concedeu.
Daí a confusão com a taxa do IMI. O executivo CDU alegava que teria de aprovar 0,5% para cumprir as premissas do PSF.
Por isso digo que não há grande mérito nesta gestão. Mérito haveria, tal como o casal do exemplo, amortizar antecipadamente o empréstimo para liberar num caso o município e no outro a hipoteca sobre o imóvel.
Ora nada disto aconteceu, ao que se sabe, e nos próximos anos, quem ganhar o município terá de começar a amortizar o empréstimo e, aí é que "vai ser o elas".