Os agricultores precisam de uma
estrutura mais forte, que aumente a capacidade negocial do sector. Sobretudo
nesta fase de discussão da Reforma da Política Agrícola Comum, reforçaram
Capoulas Santos e António Serrano no encontro dedicado ao setor agrícola que
decorreu no sábado em Santarém.
Esta iniciativa foi organizada
pelo Gabinete de Estudos e pelo Secretariado da Federação de Santarém do
Partido Socialista, em articulação com a estrutura concelhia, e contou com a
participação de diversos dirigentes ligados à agricultura. Neste encontro
participaram cerca de 80 pessoas de diversos quadrantes políticos e foram
debatidas as questões ligadas ao próximo Quadro Comunitário de Apoio.
O Eurodeputado Capoulas Santos,
autor do relatório aprovado pelo Parlamento Europeu sobre a Reforma da PAC,
está diretamente envolvido nas negociações e anunciou diversas propostas que
têm como objetivo ajudar novos empresários agrícolas a instalarem-se,
nomeadamente aqueles que o mercado laboral tem vindo a rejeitar e que estão no
desemprego.
Para além destas medidas, que
apoiam diretamente novos empresários, Capoulas Santos anunciou também que a
União Europeia está preocupada com a postura das seguradoras que “estão de costas
voltadas para os agricultores, pelo que os seguros acabam por se tornam
ineficazes. Neste momento a questão que está em cima da mesa é se se deve
continuar a financiar seguros, ou se se devem privilegiar os fundos mútuos”.
O deputado António Serrano sublinhou
a necessidade de fortalecimento das estruturas representativas dos
agricultores, nomeadamente através da sua profissionalização. Para o
ex-Ministro da Agricultura, “não faz sentido termos uma pulverização de
organizações, é preciso reforçar a capacidade negocial dos produtores através
de estruturas fortes e dinâmicas”. António Serrano
sublinhou que “só desta forma o sector conseguirá negociar com a distribuição
em pé de igualdade”.
Em termos de ajudas comunitárias,
ficou o alerta de que vão ser reduzidas. Por um lado, há uma pressão de redução
de 10% do orçamento comunitário, que se traduzirá num corte de cerca de 6 mil
milhões de euros para o sector agrícola.
Por outro lado, há o fator
“alargamento”, com novos países, em situação mais débil, a absorverem parte da
fatia orçamental da PAC. Em termos líquidos, nesta altura, há 6 países que são
contribuintes líquidos da PAC para 21 países que recebem ajuda. Portugal é um
dos que recebem ajuda.
Esta iniciativa da Federação
Socialista de Santarém insere-se num programa de iniciativas sectoriais que
estão a ser levadas a cabo, como forma de identificar problemas, mas também de
procurar soluções e de trazer respostas.
António Gameiro, Presidente da
Federação, lembrou que “o sector agro-alimentar é um sector estratégico para o
nosso país e o Ribatejo está no coração desse sector.
Além de produzir grande parte do
que se consome em Portugal, o Ribatejo exporta, o que transforma a região num
ponto igualmente estratégico para a economia.
Por todas estas razões, o PS está
atento às necessidades dos empresários agrícolas, com a certeza de que está ao
serviço dos interesses do país, a defender a economia nacional, os consumidores
e os produtores.”
PS DEBATE: A REFORMA DA
PAC
Os agricultores precisam de uma estrutura mais forte, que aumente a
capacidade negocial do sector. Sobretudo nesta fase de discussão da
Reforma da Política Agrícola Comum, reforçaram Capoulas Santos e António
Serrano no encontro dedicado ao setor agrícola que decorreu no sábado
em Santarém.
Esta iniciativa foi organizada pelo Gabinete de Estudos e pelo
Secretariado da Federação de Santarém do Partido Socialista, em
articulação com a estrutura concelhia, e contou com a participação de
diversos dirigentes ligados à agricultura. Neste encontro participaram
cerca de 80 pessoas de diversos quadrantes políticos e foram debatidas
as questões ligadas ao próximo Quadro Comunitário de Apoio.
O Eurodeputado Capoulas Santos, autor do relatório aprovado pelo
Parlamento Europeu sobre a Reforma da PAC, está diretamente envolvido
nas negociações e anunciou diversas propostas que têm como objetivo
ajudar novos empresários agrícolas a instalarem-se, nomeadamente aqueles
que o mercado laboral tem vindo a rejeitar e que estão no desemprego.
Para além destas medidas, que apoiam diretamente novos empresários,
Capoulas Santos anunciou também que a União Europeia está preocupada com
a postura das seguradoras que “estão de costas voltadas para os
agricultores, pelo que os seguros acabam por se tornam ineficazes. Neste
momento a questão que está em cima da mesa é se se deve continuar a
financiar seguros, ou se se devem privilegiar os fundos mútuos”.
O deputado António Serrano sublinhou a necessidade de fortalecimento das
estruturas representativas dos agricultores, nomeadamente através da
sua profissionalização. Para o ex-Ministro da Agricultura, “não faz
sentido termos uma pulverização de organizações, é preciso reforçar a
capacidade negocial dos produtores através de estruturas fortes e
dinâmicas”. António Serrano sublinhou que “só desta forma o sector
conseguirá negociar com a distribuição em pé de igualdade”.
Em termos de ajudas comunitárias, ficou o alerta de que vão ser
reduzidas. Por um lado, há uma pressão de redução de 10% do orçamento
comunitário, que se traduzirá num corte de cerca de 6 mil milhões de
euros para o sector agrícola.
Por outro lado, há o fator “alargamento”, com novos países, em situação
mais débil, a absorverem parte da fatia orçamental da PAC. Em termos
líquidos, nesta altura, há 6 países que são contribuintes líquidos da
PAC para 21 países que recebem ajuda. Portugal é um dos que recebem
ajuda.
Esta iniciativa da Federação Socialista de Santarém insere-se num
programa de iniciativas sectoriais que estão a ser levadas a cabo, como
forma de identificar problemas, mas também de procurar soluções e de
trazer respostas.
António Gameiro, Presidente da Federação, lembrou que “o sector
agro-alimentar é um sector estratégico para o nosso país e o Ribatejo
está no coração desse sector.
Além de produzir grande parte do que se consome em Portugal, o Ribatejo
exporta, o que transforma a região num ponto igualmente estratégico para
a economia.
Por todas estas razões, o PS está atento às necessidades dos empresários
agrícolas, com a certeza de que está ao serviço dos interesses do país,
a defender a economia nacional, os consumidores e os produtores.”
PS DEBATE: A REFORMA DA
PAC
Os agricultores precisam de uma estrutura mais forte, que aumente a
capacidade negocial do sector. Sobretudo nesta fase de discussão da
Reforma da Política Agrícola Comum, reforçaram Capoulas Santos e António
Serrano no encontro dedicado ao setor agrícola que decorreu no sábado
em Santarém.
Esta iniciativa foi organizada pelo Gabinete de Estudos e pelo
Secretariado da Federação de Santarém do Partido Socialista, em
articulação com a estrutura concelhia, e contou com a participação de
diversos dirigentes ligados à agricultura. Neste encontro participaram
cerca de 80 pessoas de diversos quadrantes políticos e foram debatidas
as questões ligadas ao próximo Quadro Comunitário de Apoio.
O Eurodeputado Capoulas Santos, autor do relatório aprovado pelo
Parlamento Europeu sobre a Reforma da PAC, está diretamente envolvido
nas negociações e anunciou diversas propostas que têm como objetivo
ajudar novos empresários agrícolas a instalarem-se, nomeadamente aqueles
que o mercado laboral tem vindo a rejeitar e que estão no desemprego.
Para além destas medidas, que apoiam diretamente novos empresários,
Capoulas Santos anunciou também que a União Europeia está preocupada com
a postura das seguradoras que “estão de costas voltadas para os
agricultores, pelo que os seguros acabam por se tornam ineficazes. Neste
momento a questão que está em cima da mesa é se se deve continuar a
financiar seguros, ou se se devem privilegiar os fundos mútuos”.
O deputado António Serrano sublinhou a necessidade de fortalecimento das
estruturas representativas dos agricultores, nomeadamente através da
sua profissionalização. Para o ex-Ministro da Agricultura, “não faz
sentido termos uma pulverização de organizações, é preciso reforçar a
capacidade negocial dos produtores através de estruturas fortes e
dinâmicas”. António Serrano sublinhou que “só desta forma o sector
conseguirá negociar com a distribuição em pé de igualdade”.
Em termos de ajudas comunitárias, ficou o alerta de que vão ser
reduzidas. Por um lado, há uma pressão de redução de 10% do orçamento
comunitário, que se traduzirá num corte de cerca de 6 mil milhões de
euros para o sector agrícola.
Por outro lado, há o fator “alargamento”, com novos países, em situação
mais débil, a absorverem parte da fatia orçamental da PAC. Em termos
líquidos, nesta altura, há 6 países que são contribuintes líquidos da
PAC para 21 países que recebem ajuda. Portugal é um dos que recebem
ajuda.
Esta iniciativa da Federação Socialista de Santarém insere-se num
programa de iniciativas sectoriais que estão a ser levadas a cabo, como
forma de identificar problemas, mas também de procurar soluções e de
trazer respostas.
António Gameiro, Presidente da Federação, lembrou que “o sector
agro-alimentar é um sector estratégico para o nosso país e o Ribatejo
está no coração desse sector.
Além de produzir grande parte do que se consome em Portugal, o Ribatejo
exporta, o que transforma a região num ponto igualmente estratégico para
a economia.
Por todas estas razões, o PS está atento às necessidades dos empresários
agrícolas, com a certeza de que está ao serviço dos interesses do país,
a defender a economia nacional, os consumidores e os produtores.”
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