Este caso da ARPICA é de facto preocupante na medida em que revela uma
enorme fragilidade dos sistemas e processos de gestão implementados na
instituição, já para não falar das pessoas envolvidas, que a meu ver
devem ser chamadas à responsabilidade por via judicial. Quem roubou deve
ser julgado, mas também não podemos ilibar os gestores, directores ou
“presidentes” que não cumpriram o seu papel de zelar pelos interesses da
instituição e seus associados criando para o efeito sistemas de
controlo de gestão adequados à actividade da mesma. Não creio que a
actual Direcção tenha condições para continuar à frente da ARPICA.
E passo a explicar porquê. 113,000 euros é um número demasiado grande para passar despercebido pela Direcção. Mesmo repartindo este valor por 5 anos (desvios sucessivos) isto implicaria um buraco anual superior a 25,000 euros (5 mil contos), a meu ver demasiado grande para passar despercebido. Chamem-lhe incompetência, incapacidade profissional ou conivência, mas a verdade é que à ARPICA exige-se maior transparência, rigor respeito para com os seus associados e população em geral.
E passo a explicar porquê. 113,000 euros é um número demasiado grande para passar despercebido pela Direcção. Mesmo repartindo este valor por 5 anos (desvios sucessivos) isto implicaria um buraco anual superior a 25,000 euros (5 mil contos), a meu ver demasiado grande para passar despercebido. Chamem-lhe incompetência, incapacidade profissional ou conivência, mas a verdade é que à ARPICA exige-se maior transparência, rigor respeito para com os seus associados e população em geral.
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3 comentários:
Onde anda o Presidente do Concelho Fiscal (João Osório)da ARPICA?
No mínimo tem de dar uma explicação do que aconteceu (desfalque) a quem paga as suas quotas mas e se quiser ser mais claro pode mesmo se TENTAR, TENTAR justificar o acontecido não é por nada mas eu também sou SÓCIO da ARPICA e quero que esta instituição seja respeitada como tem de ser
acho que as contas estão mal feitas, 25000x5=125.000
ou será que o valor chega a 125.000? de qualquer forma concordo com o que aqui é dito, sejam 20.000 ou 25.000 desviados anualmente ao longo de 5 anos trata-se de um valor demasiado grande para passar ao lado dos olhos da administração
E se os desfaques foram feitos em menos tempo, mais grave a situação se torna pois revela uma total negligência de quem gere e fiscaliza a arpica
É o mundo que temos, ninguem respeita ninguém.
e os funcionários em questão, onde andarão eles? Como é óbvio a gastar dinheiro como se de nada se trata-se.
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