
Com esta “recusa” o então gestor da Planotejo (Pedro Carlos) acusou o cantor de contribuir para a falência da cooperativa mas Carlos Mendes nunca se recusou a pagar desde que a «casa ficasse em condições» arranjos este que nunca foram realizados pela simples razão de que a Planotejo já estava à beira da “insolvência”
O cantor Carlos Mendes também sempre se mostrou disponível para pagar a dívida desde que a sentença do tribunal que obrigou a Planotejo a «reparar um conjunto de defeitos na casa» fosse cumprida. Nunca foi, ao ponto de: «ter caído uma viga em cima do piano» do cantor.
Mas Carlos Mendes ainda chegou a apresentar uma contra-proposta para que houvesse uma solução para o caso propondo a Pedro Carlos que contratasse « outra empresa» para depois fazerem o « acerto de contas».
Não houve certo de coisa nenhuma, porque o tempo passou para entretanto a “Planotejo” fechar as portas por insolvência enquanto o processo da “Planotejo” continuou a decorrer no tribunal para acabar com o processo interposto pela Cooperativa de Construção Planotejo, que faliu devido ao acumular de dívidas, levando então, segundo a sentença do tribunal, a que a casa do cantor fosse vendida em praça para pagamento à construtora.
António Centeio
Noticia relacionada:
Sem comentários:
Enviar um comentário