João Soares disse que os sociais-democratas calaram o ex-ministro das Finanças Eduardo Catroga, substituído pelo ex-conselheiro de Estado Dias Loureiro, que esteve ligado ao BPN.
O dirigente socialista João Soares afirmou hoje que, pelo caminho que leva o PSD, consultando Dias Loureiro, ainda coloca o ex-presidente do Banco Português de Negócios (BPN) Oliveira e Costa como candidato a ministro das Finanças.
João Soares, cabeça de lista do PS por Faro, falava no comício algarvio dos socialistas, antes das intervenções do director de campanha, Vieira da Silva, e do secretário-geral do PS, José Sócrates.
Num discurso em que acusou o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, de “falta de carácter” e de “inconsistência absolutamente inenarrável”, João Soares disse que os sociais-democratas calaram o ex-ministro das Finanças Eduardo Catroga, substituído pelo ex-conselheiro de Estado Dias Loureiro, que esteve ligado ao BPN e à Sociedade Lusa de Negócios (SLN).
“O país não pode ser gerido como foi gerido o BPN por esse senhores. Se eles ganhassem, o que não me passa pela cabeça, ainda chamavam o Oliveira e Costa para responsável pelas Finanças de Portugal, mas isso nunca, nunca permitiremos ainda nome das nossas convicções”, declarou João Soares
João Soares, cabeça de lista do PS por Faro, falava no comício algarvio dos socialistas, antes das intervenções do director de campanha, Vieira da Silva, e do secretário-geral do PS, José Sócrates.
Num discurso em que acusou o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, de “falta de carácter” e de “inconsistência absolutamente inenarrável”, João Soares disse que os sociais-democratas calaram o ex-ministro das Finanças Eduardo Catroga, substituído pelo ex-conselheiro de Estado Dias Loureiro, que esteve ligado ao BPN e à Sociedade Lusa de Negócios (SLN).
“O país não pode ser gerido como foi gerido o BPN por esse senhores. Se eles ganhassem, o que não me passa pela cabeça, ainda chamavam o Oliveira e Costa para responsável pelas Finanças de Portugal, mas isso nunca, nunca permitiremos ainda nome das nossas convicções”, declarou João Soares
«JN»
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