A direcção do organismo público onde trabalho teve a gentileza de me convidar a apresentar um trabalho meu sobre os arroteadores do Vale da Lama da Atela e d'outros vais, e que eu classifiquei como uma saga pela terra e pelo pão.
Foi esta semana na biblioteca do Museu Nacional do Desporto. Falei de Alpiarça, dos "meus", desta gente de trabalho, do Cadimas e de outros.
Também do Manuel António e do "seu" melão.
«Texto e fotos e: Ricardo Hipólito»
1 comentário:
Muito bem Ricardo! Estás a prestar um serviço inegável à história e povo de Alpiarça. Que continues a levar o nome de Alpiarça a todos os lugares onde te encontres.
Sei que estás deveras preocupado com a sorte da Aldeia Avieira do Patacão...
Também estou de acordo que o caso deveria merecer mais atenção da parte dos responsáveis autárquicos. Pelo menos, que houvesse um amplo estudo e debate sobre o assunto que, parece ir morrendo aos poucos. Houve-se um murmúrio aqui, um desabafo acolá mas, nada de oficial, nada de concreto.
Caramba! Será que não há tempo para reunir todas as forças vivas de Alpiarça e demais entidades interessadas e falar franca e abertamente sobre a viabilidade ou não da preservação deste património que é afinal de todos nós?
Fala-se muito, hoje em dia, de PRIORIDADES. Mas, afinal, quem define as prioridades? Que prioridades devem ser atendidas e quais as que não devem?
Tenho fé, como tu, que isto um dia vai. Tem de ir! Pode é já não haver uma tábua do aldeamento avieiro para amostra.
Um amigo do Tejo
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