Há muito que tenho reparado que frequentemente surgem comentários a promover a Srª. Presidente da Junta.
Chegou ao ponto de me terem pregado um raspanete porque não tinha a tinha tratado por "doutora".
Claro que "doutores" são os que têm o doutoramento, e hoje em dia, mesmo um mestrado, a única coisa que garante é um lugar no desemprego.
É por isso que gostei de ler o comentário e cheguei à conclusão que não era só eu que achava que a promoção regular era feita por alguém que investiu muito na filha.
Como eu a percebo-o(a)...
Tenho uma familiar, uns bons anos mais velha, com o mesmo curso tirado pela Joana, com anos de experiência de trabalho numa multinacional alemã (que se deslocalizou e encerrou em Portugal), com um curriculum profissional incomparável e desde há anos que para poder estar empregada tem de trabalhar 10 ou 12 horas e ganhar pouco mais que o salário mínimo.
Ao ponto da entidade empregadora colocar na folha salarial apenas o 12º ano, e, ou aceita ou "há mais quem queira".
Esta é infelizmente a realidade do País.
Recomendo
a quem tenta promover o "produto" que use o "low profile", a mensagem
subliminar, e que não nos tente convencer que o mundo acaba se a DRA
Joana Serrano não for eleita.
O povo é composto de gente inculta, é verdade, mas cada vez mais existem eleitores que abriram os olhos e que não aceitam lavagens ao cérebro.
Dito isto, espero que que não só a Joana, mas TODOS os jovens, licenciados ou não, tenham direito a uma vida digna e a um futuro decente, independentemente de passar pela vida política, ou empresarial.
Deixo um conselho, se me é permitido, ouvido a um empresário semi-analfabeto.
Dizia ele aos seus empregados:
"Trabalhem sempre o melhor que puderem e souberem, com competência e seriedade, que, mesmo que eu não tenha competência e saber para vos avaliar e reconhecer o vosso mérito, haverá alguém que reparará e vos dará o devido valor".
Chegou ao ponto de me terem pregado um raspanete porque não tinha a tinha tratado por "doutora".
Claro que "doutores" são os que têm o doutoramento, e hoje em dia, mesmo um mestrado, a única coisa que garante é um lugar no desemprego.
É por isso que gostei de ler o comentário e cheguei à conclusão que não era só eu que achava que a promoção regular era feita por alguém que investiu muito na filha.
Como eu a percebo-o(a)...
Tenho uma familiar, uns bons anos mais velha, com o mesmo curso tirado pela Joana, com anos de experiência de trabalho numa multinacional alemã (que se deslocalizou e encerrou em Portugal), com um curriculum profissional incomparável e desde há anos que para poder estar empregada tem de trabalhar 10 ou 12 horas e ganhar pouco mais que o salário mínimo.
Ao ponto da entidade empregadora colocar na folha salarial apenas o 12º ano, e, ou aceita ou "há mais quem queira".
Esta é infelizmente a realidade do País.
Joana Serrano |
O povo é composto de gente inculta, é verdade, mas cada vez mais existem eleitores que abriram os olhos e que não aceitam lavagens ao cérebro.
Dito isto, espero que que não só a Joana, mas TODOS os jovens, licenciados ou não, tenham direito a uma vida digna e a um futuro decente, independentemente de passar pela vida política, ou empresarial.
Deixo um conselho, se me é permitido, ouvido a um empresário semi-analfabeto.
Dizia ele aos seus empregados:
"Trabalhem sempre o melhor que puderem e souberem, com competência e seriedade, que, mesmo que eu não tenha competência e saber para vos avaliar e reconhecer o vosso mérito, haverá alguém que reparará e vos dará o devido valor".
De um comentarista
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