Em Portugal herdou-se a mania de procurar responsáveis antes de resolver os problemas.
O correcto é: resolve-se custe o que custar e depois logo se encontram os responsáveis.
O problema é que encontrem-se antes, ou depois, a culpa morre sempre solteira neste País do "nacional-porreirismo".
A herança cultural que veio dos muçulmanos levam-nos a falar muito, gesticular ainda mais, mas os responsáveis acabam sempre impunes.
Queremos saber, não para punir a negligência ou incompetência, mas para termos assunto de muita conversa e discussão.
Somos um povo tolerante, e com essa tolerância mantemos anos a fio incompetentes, negligentes e preguiçosos em lugares que deviam ser ocupados por gente válida.
Em pequenas coisas como estas se vê a razão porque somos (des)governados há quase 40 anos por políticos com todos esses predicados negativos, a que alguns ainda juntam a corrupção, o compadrio, o despesismo e o velho hábito de burlar o eleitorado.
Se a nova geração não mudar esta forma de agir daqui a cem anos estaremos igual ao que estávamos há cem anos atrás.
Muita parra e pouca uva.
O correcto é: resolve-se custe o que custar e depois logo se encontram os responsáveis.
O problema é que encontrem-se antes, ou depois, a culpa morre sempre solteira neste País do "nacional-porreirismo".
A herança cultural que veio dos muçulmanos levam-nos a falar muito, gesticular ainda mais, mas os responsáveis acabam sempre impunes.
Queremos saber, não para punir a negligência ou incompetência, mas para termos assunto de muita conversa e discussão.
Somos um povo tolerante, e com essa tolerância mantemos anos a fio incompetentes, negligentes e preguiçosos em lugares que deviam ser ocupados por gente válida.
Em pequenas coisas como estas se vê a razão porque somos (des)governados há quase 40 anos por políticos com todos esses predicados negativos, a que alguns ainda juntam a corrupção, o compadrio, o despesismo e o velho hábito de burlar o eleitorado.
Se a nova geração não mudar esta forma de agir daqui a cem anos estaremos igual ao que estávamos há cem anos atrás.
Muita parra e pouca uva.
De um comentarista
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