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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Colaborador "protesta" porque o JA não identificou um "camarada de armas"


 Este "leitor atento" tem contribuído de forma intensa para o prestígio e bom nome do seu blogue "Jornal Alpiarcense".
Como tal, até parece que não identifica um camarada de armas e desata a disparar contra ele sem qualquer atenção, pensando que tudo o que mexe é inimigo.
É óbvio que, depois de todos estes comentários ("ESCLARECIMENTO AO LEITOR QUE NOS ENVIOU UM ARTIGO ...") qualquer pessoa que conheça o meio alpiarcense e o "jornal da caserna" sabe de quem se trata. Só não identifica a pessoa visada neste cenário, quem for ingénuo ou desconhecer as pistas aqui referidas. Aliás, quem tomou a iniciativa da denúncia (e não me vou pronunciar sobre os factos denunciados porque não os conheço) estará neste momento a rejubilar porque conseguiu passar o que queria, quanto mais não seja em parte. Como deve calcular, a notícia causou impacto. E isso, pelo factor "curiosidade" vai passar de boca em boca e, o impacto é imediato em meios pequenos como Alpiarça, como é sabido.
O assunto, já o disse, é sensível e deve ser analisado por quem tem competência para o fazer.
Depois se verá. E os investigadores dos tempos de hoje têm sempre redobrado cuidado, pois nem tudo o que parece é. Nomeadamente quando se utiliza o suporte digital.
Cumprimentos e guarde lá as munições para quando forem necessárias.
Por: Leitor atento

NR: Caro colaborador confessamos que não compreendemos onde quer chegar com esta "missiva" no entanto a mesma é publicada. Acredite que nunca tivemos nem temos intenção de usar as "munições" para os bons colaboradores deste jornal, como é o seu caso. De qualquer forma fica registado o seu "protesto" como acreditamos que vai continuar a colaborar com este jornal.
Um abraço

5 comentários:

Anónimo disse...

Na Guerra do Ultramar diziam os "velhinhos" que "checa" era pior que "turra".
Traduzindo por miúdos: Os novatos ou "maçaricos" pela sua inexperiência na guerra de guerrilha, eram considerados, por razões várias, mais "perigosos" que o próprio inimigo.

Anónimo disse...

Sr. Centeio, para além do Dr. Mário Santiago penso que existe mais colaboradores do Jornal. Não nos poderia por uma questão de transparência divulgar a lista de nomes que colaboram com o jornal Alpiarcense?

Anónimo disse...

Continua a mania de tentar saber quem comenta e não o conteúdo dos comentários.
Mesmo em jornais nacionais a grande maioria dos comentadores assina sob pseudónimo.
Discutam as ideias e não as pessoas.
E, parem de por rótulos às pessoas como a maioria faz, especialmente, com o João Osório.
Como político os seus actos e ideias são questionáveis, discutíveis, passíveis de crítica e de escrutíneo.
Como pessoa, acho de profundo mau gosto as continuas referências a atributos físicos ou à sua vida particular.
Seria isso que pretenderiam fazer se conhecessem quem comenta neste jornal?

Anónimo disse...

Há pessoas que pouco ou nada fizeram na vida, digno de referência. Viveram uma vida praticamente vazia de conteúdo e sujeitos ao sabor dos ventos. Normalmente são as que precisam de ser alimentadas pelos "mexericos" e pelo que se passa com a vida alheia. Naturalmente que, como se preocupam tanto com a vida dos outros, acabam por esquecer a sua própria vida e consequentemente os seus compromissos.
Aqui temos alguém, com a preocupação, não de comentar o que se escreve mas saber quem escreve.
E o curioso é que, quem quer saber quem é quem, também se fica pelo anonimato.
Como se costuma dizer: "Há cada um que até parece dois!"

Anónimo disse...

Como visitante deste e de outros blogs e jornais da net, confesso que também não estou muito interessado em conhecer o BI das pessoas que escrevem. O importante para mim, é o assunto versado e a maneira como é escrito. O resto creio que não interessa muito. E pelo que tenho lido por aí devo dizer, apesar de coisas que por aqui (e não só aqui) aparecem com as quais não concordo, há por este Blog/Jornal gente com muito nível no campo da escrita. É que já não há muita gente a preservar com dignidade a língua portuguesa. Veja-se por exemplo, a imposição do novo acordo ortográfico.
Quanto ao campo político e ideológico, como é uma coisa subjectiva, umas vezes concordo outras não. Mas ainda bem que há diferenças de opinião e liberdade para a tornar pública.
Se todos gostassem do vermelho mal andaria o amarelo.
Fiquem bem e haja saúde.
João A. Bento