O que anda a deixar muita gente "azedada" é que não aprenderam nada com
30 anos de esbanjamento e de obras inúteis que se traduziram na perda da
independência nacional.
Há quem prefira parques de estacionamento, rotundas, piscinas, estádios de futebol, expo, autoestradas, CCB às pessoas.
O dinheiro não é ilimitado e as rotativas do Banco de Portugal há muito que pararam.
Não se pode esbanjar dinheiro em obras dispensáveis e exigir saúde ou educação gratuíta.
Não se pode continuar a preferir o betão a obras sociais ou ao regresso à terra, ao mar e à indústria nacional.
Só alguns que não percebem, ou fingem não perceber, como funciona a economia é que apoiam "a festa".
Normalmente os que apoiam estas obras são os mesmos que dizem cobras e lagartos das empresas e empresários, que nunca criaram um único posto de trabalho privado, e que nada produzem ou criam, que produza riqueza.
Há mentalidades que se esquecem dos conselhos dos avós que diziam que "não há almoços grátis", ou que "ninguém dá nada a ninguém".
A política seguida desde a entrada na CEE de estar constantemente de mão estendida aos fundos perdidos para aplicar em betão, foi a que nos conduziu ao desastre económico.
Acabaram com a frota pesqueira, com a agricultura, com a indústria. Em comum, todos esses sectores comungam o terem recebido milhões a fundo perdido.
Por mais quantos anos vamos continuar com a política do betão?
Até betonizar completamente Portugal?
Há quem prefira parques de estacionamento, rotundas, piscinas, estádios de futebol, expo, autoestradas, CCB às pessoas.
O dinheiro não é ilimitado e as rotativas do Banco de Portugal há muito que pararam.
Não se pode esbanjar dinheiro em obras dispensáveis e exigir saúde ou educação gratuíta.
Não se pode continuar a preferir o betão a obras sociais ou ao regresso à terra, ao mar e à indústria nacional.
Só alguns que não percebem, ou fingem não perceber, como funciona a economia é que apoiam "a festa".
Normalmente os que apoiam estas obras são os mesmos que dizem cobras e lagartos das empresas e empresários, que nunca criaram um único posto de trabalho privado, e que nada produzem ou criam, que produza riqueza.
Há mentalidades que se esquecem dos conselhos dos avós que diziam que "não há almoços grátis", ou que "ninguém dá nada a ninguém".
A política seguida desde a entrada na CEE de estar constantemente de mão estendida aos fundos perdidos para aplicar em betão, foi a que nos conduziu ao desastre económico.
Acabaram com a frota pesqueira, com a agricultura, com a indústria. Em comum, todos esses sectores comungam o terem recebido milhões a fundo perdido.
Por mais quantos anos vamos continuar com a política do betão?
Até betonizar completamente Portugal?
2 comentários:
uns fazem parques subterraneos, outros fazem parques acima da terra. mas no fundo são todos iguais e demonstram que nao têm visao para o futuro de Alpiarça
Nem mais! Ambas as obras nada acrescentam em termos económicos e somam-se os custos de manutenção.
Se a maior parte das pessoas lhes pedissem 50 euros para comparticipar as obras, negavam a pés juntos.
Assim, pagam à mesma em impostos, em diminuição de poder de compra e em cortes de salários e pensões.
Claro que há sempre beneficiados: Quem não paga impostos e quem recebe o custo das obras.
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