A INALENTEJO (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do
Alentejo) na qual a nossa região faz parte, chegou ao final de 2013 com uma
execução financeira de 668 milhões de euros, correspondente a uma taxa de
execução de 60,055, obtida com o melhor desempenho anual do programa.
Foram aprovados 2.253 projectos de investimento para a Região Alentejo,
representando um investimento total de 1.278 milhões de euros e uma
comparticipação comunitária FEDER de 893 milhões de euros que também beneficiou o concelho de Alpiarça
Mas a CCDRA – Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional do Alentejo, está a ultimar o novo ciclo de fundos
comunitários 2014 -2020 para a Região Alentejo, nomeadamente no que se refere
ao novo Programa Operacional Regional do Alentejo.
Para o efeito, no âmbito das reuniões de trabalho que
tem vindo a desenvolver com todos os parceiros regionais: CIM – Comunidades
Intermunicipais da Região Alentejo, Instituições Públicas Regionais,
Associações Empresariais e de Desenvolvimento Regional e Local, Instituições de
Ensino Superior e do Sistema Científico e Tecnológico Regional, Instituições
Públicas e Privadas sem fins lucrativos, Associações Sindicais, e várias outras
entidades, realizou no passado dia 14 de Março, no auditório da CCDRA, a apresentação da proposta de Programa Regional, em
negociação com a Comissão Europeia.
O modelo de desenvolvimento e de especialização
regional preconizado deve combinar uma vertente económico-produtiva (geradora
de valor e emprego) com as vertentes da sustentabilidade e deve centrar-se nas
seguintes prioridades de intervenção:
- Consolidação
do sistema regional de inovação e competências
- Qualificação
e internacionalização de activos do território
- Renovação
da base económica sobre os recursos naturais e a excelência ambiental da
Região
- Qualificação
do território: redes de suporte e novas dinâmicas territoriais
- Qualificações,
empregabilidade e inclusão social
O Programa Operacional Regional do Alentejo 2014-2020
será plurifundos (FEDER e FSE) e irá promover fundamentalmente a
competitividade do tecido económico regional e a criação de emprego, num quadro
de crescimento que se pretende tecnologicamente mais avançado e inovador,
sustentável e inclusivo.
Nesta reunião, foram efectuadas diversas intervenções
dos participantes de análise e reflexão sobre a proposta de documento
apresentado.
Saliente-se que o Ribatejo, por decisão governamental
passou a fazer parte da INALENTEJO.
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