.

.

.

.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Repartição de Finanças não encerra para passar a ser incorporada na Câmara

O Governo prepara-se para arrancar, em breve, com a reorganização dos serviços públicos sem utilizar a palavra extinção. A ideia é não retirar a totalidade dos serviços em cada uma das localidades em que estes existem, contando para isso com as Câmaras Municipais.
“O novo modelo começou agora a ser discutido com as Câmaras. A reorganização será feita de forma gradual e através da contratualização com as Câmaras” explicou o secretário de Estado da Administração Local, António Leitão Amaro.
Os planos iniciais do Governo apontavam para o fecho de 140 repartições de Finanças. O objectivo agora é – em vez do fecho – que passem para a alçada das autarquias e, em muitos casos, possam até funcionar no mesmo sítio que o atendimento da Segurança Social. “Não é uma lógica de encerramento, mas de contratualização” refere o governante.
O presidente dos autarcas socialistas, José Luís Carneiro, concorda com os princípios mais deixa, desde já, dois avisos: um sobre as verbas a serem transferidas e a capacidade de fiscalização do Estado. “Não se poderá passar o que se está a passar com a transferência de equipamentos escolares e pessoal não-docente em que o Estado não tem cumprido o que foi acordado”.

 «Sol»

Sem comentários: