A noticia que hoje publicamos neste jornal com o
titulo: “ Leitores criticam o estado em que já
se encontra parte do edifício cujos arranjos custaram milhões de euros à Câmara” mereceu uma especial
atenção por parte de um responsável da Câmara que após contactado pelo JA prontamente se prontificou a
esclarecer as razões do “mau estado de uma das paredes da Casa Museu dos
Patudos”
Segundo o responsável autárquico o problema “decorre com o tijolo
antigo que, tendo absorvido humidade e fungos, está agora a deteriorar a
pintura exterior e a provocar a cor verde e a queda pontual de tinta. Este e um
problema de concepção/execução da obra, pelo que a Câmara Municipal já reuniu
oportunamente com o empreiteiro e com o responsável pela arquitectura e
engenharia, para que seja ultrapassado, no momento devido.
As empresas envolvidas irão realizar todas as
intervenções necessárias para resolver este problema, logo no início da
Primavera, com as devidas condições atmosféricas, e no quadro das
responsabilidades a atribuir a quem a concebeu e a realizou.
Esta obra mostra, de facto, mesmo com estes
percalços que só acontecem quando se faz alguma coisa, Alpiarça no seu melhor,
ou seja, Alpiarça a intervir na melhoria do seu espaço urbano, na qualificação
das suas ofertas, na reabilitação global da Casa dos Patudos para os próximos
100 anos, na qual se investiram mais 2,5 milhões de euros (comparticipados a 85
por cento por financiamento do QREN), Alpiarça a aproveitar os fundos
comunitários e a coloca-los ao serviço da sua comunidade.
Esta obra global na Casa dos Patudos, mostra
Alpiarça no seu melhor porque foi realizada num quadro extremamente difícil, de
cortes, de uma divida brutal do Município, mas foi paga, respeitando todos os
prazos e compromissos, o que será certamente um orgulho para os alpiarcenses.
E, também por essa razão, as empresas que trabalham na realização desta obra
assumem as suas responsabilidades e resolverão este problema, para enorme
desgosto de todos os que não gostam de Alpiarça”.
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