Pedro Gaspar tem uma forma muito
peculiar de escrever as suas ‘notas’.
Por norma deixa sempre uma mensagem nas
entrelinhas de forma a quem leia os seus escritos
tenha que decifrar o recado que deixa aos mais atentos.
O suficiente para nos levar a acompanhar
periodicamente na leitura daquilo que redige de forma que possamos saber o seu ‘dia-a-dia’ porquanto os seus afazeres e
presença nos mais diversos eventos em que participa são sempre merecedores de algumas observações pela nossa parte para que os leitores possam saber que o
vereador socialista não anda desatento de tudo que o rodeia.
Ontem almoçou com um amigo.
Em termos de ‘cavaqueira’ desabafou com o mesmo
como é difícil a “vida de um vereador na oposição” mesmo que quase diariamente
esteja distante dos eleitores que reclamam pela sua presença para uma maior
intervenção nas actividades locais. Diga-se em abono da verdade que às vezes as
coisas nem sempre são como nós queremos.
O amigo ouviu-o atentamente e
encorajou-o a não desanimar porque a “politica é assim mesmo”
acrescentando-lhe talvez que “gratidão” é coisa que não
existe.
No final do repasto o dito amigo propôs-lhe
que deixasse a “política do burgo” e
que se candidatasse a “Presidente da Republica” uma
proposta que até surpreendeu o próprio
Pedro.
Pedro Gaspar ripostou com o argumento
de que eram “necessárias muitas assinaturas” acrescentando, em forma
de gozo, se as mesmas não podiam ser trocadas por ‘links’.
Bem a questão que se apresenta é: se
na verdade a ideia do amigo foi real ou se Gaspar estava a endereçar algum recado a alguém porquanto todos sabemos
que um certo candidato que quis concorrer a presidente da Câmara como
independente mas não conseguindo obter as necessárias assinaturas teve que se juntar a um partido da direita para poder concorrer.
Um dia destes quando nos encontrarmos com o vereador socialista vamos lhe perguntar onde queria chegar com o caso das “assinaturas”.
A.C./JA
Um dia destes quando nos encontrarmos com o vereador socialista vamos lhe perguntar onde queria chegar com o caso das “assinaturas”.
A.C./JA
3 comentários:
Ao autor do post, é simples onde ele queria chegar com o caso das assinaturas ... mostra que tal como o FC teve que se aliar ao psd, ele, pedro gaspar, estaria na posição inversa, pois tendo sido eleito por um partido, saberá que para se candidatar ao que quer que fosse, esse partido já não o apoiaria, logo precisaria das assinaturas, resumindo é o inverso do FC. Mas consciente como sempre, e sabendo que muito teria que calcorrear para apanhar as assinaturas, seria sempre mais fácil pedir no facebook que lhe metessem os likes sem sair do seu conforto
Meu Deus, anda tudo doido, o homem não consegue ganhar a câmara, teve uma miséria de 800 votos, e agora pensa que reúne as assinaturas para presidente da republica, o pior é mesmo ele pensar que sim, cabecinha de vento, não dá conta do recado como vereador não é visto por ninguém, trata tudo em casa por computador e afins bem modernos, por não fazer nada tem tempo para pensar em loucuras, passa o tempo no face a colocar disparates e seria assim deste modo que o Presidente Carioca trataria dos assuntos...
o 16.46 é muito injusto para com o vereador, afinal ele refere logo que não quer assinaturas, mas sim likes de facebook
se não o vê, como se vê no comentário dele, é simples, dirija-se para lisboa, que lá o encontrará certamente, pelos vistos em repastos almoços ou quem sabe, a brincar no seu ipad em busca de likes virtuais
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