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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Director das Estradas de Portugal visitou concelho de Chamusca e apresentou os projectos em carteira

Município de Chamusca reforça a importância na construção de IC3
Com as prioridades bem definidas para os destinos da região Centro, a empresa Estradas de Portugal, reuniu com o executivo do Município de Chamusca, na passada quinta-feira, dia 29 de Janeiro, onde o Presidente da EP, António Ramalho, anunciou que “até 2028 não haverá financiamento para a construção do IC3” factor que envolve também a não construção de uma nova ponte sobre o Tejo.
Durante esta reunião o Presidente do Município de Chamusca, Paulo Queimado, frisou a importância que a construção do IC3 pode ter para “um concelho envelhecido como o de Chamusca, com 746 Km2, ocupado em cerca de 90% pela floresta, onde as metas do executivo passam por promover a agricultura, desenvolver as potencialidades da floresta e do rio e elevar o concelho, como um dos principais investidores na área da tratamento de resíduos e eco-valorização ambiental. Temos a consciência que criação do IC3 poderia ver tudo isto desenvolvido, através das acessibilidades às principais vias que possibilitem um rápido acesso à Europa: A1 e A23 a norte e A1 e A13 a sul”.
António Ramalho, presidente da Estradas de Portugal, foi bem claro ao anunciar que a obras a serem executadas no imediato, são apenas de cariz “prioritário”. Ficando relegadas para segundo plano obras como a continuação do IC9 por Abrantes com a construção de uma nova ponte sobre o rio Tejo, a continuidade do IC10 a partir de Almeirim até Montemor-o-Novo com passagem por Coruche ou ainda o IC3 na ligação entre Almeirim e Barquinha, que permitia servir como variante a Almeirim, Alpiarça e Chamusca.

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