Aprovação de candidatura para regularização de dívidas “devolve credibilidade” a Santarém
Francisco Moita Flores, presidente da Câmara de Santarém, anunciou no dia 17 de Fevereiro, em conferência de imprensa, a aprovação por parte do Governo, da candidatura de 23 milhões de euros ao Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas do Estado, que vai permitir “devolver a credibilidade” à autarquia scalabitana, com o pagamento, previsto para os próximos dois meses, de todas as dívidas de médio e curto prazo da autarquia a fornecedores, cumprindo-se deste modo, um dos dois grandes objectivos do seu mandato.
O presidente da Câmara de Santarém afirmou que um dos seus objectivos, era devolver a Santarém “a sua importância e capitalidade”, e que, alcançado este objectivo, vai resolver o “sufoco” em que se encontrava a tesouraria da autarquia, para o qual, muito trabalharam os seus funcionários da Divisão de Contabilidade.
O presidente da Câmara de Santarém afirmou que um dos seus objectivos, era devolver a Santarém “a sua importância e capitalidade”, e que, alcançado este objectivo, vai resolver o “sufoco” em que se encontrava a tesouraria da autarquia, para o qual, muito trabalharam os seus funcionários da Divisão de Contabilidade.
Francisco Moita Flores louvou a iniciativa do Governo, que para além de resolver “o problema gravíssimo” da Câmara de Lisboa, permite que outras autarquias como Santarém consigam regularizar os pagamentos aos fornecedores, permitindo o pagamento a 45 dias, para além de passar a ter condições para negociar melhores preços com os fornecedores.
Segundo o autarca, a Câmara vai contrair junto de três instituições bancárias (BPI, Santander e CGD) o valor correspondente a 60 por cento do empréstimo (cerca de 11,8 milhões de euros), a pagar trimestralmente no prazo de cinco anos. Os restantes 9,2 milhões são concedidos pelo Estado com um período de carência de cinco anos e pagamento em mais cinco anos, com juros de 2 por cento
Segundo o autarca, a Câmara vai contrair junto de três instituições bancárias (BPI, Santander e CGD) o valor correspondente a 60 por cento do empréstimo (cerca de 11,8 milhões de euros), a pagar trimestralmente no prazo de cinco anos. Os restantes 9,2 milhões são concedidos pelo Estado com um período de carência de cinco anos e pagamento em mais cinco anos, com juros de 2 por cento
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