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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Mais do que previsível surpresa o PDR será o VOTO ÚTIL.


É garantido que o povo não confia nem no PSD de Passos Coelho nem no PS socrático de António Costa, malgrado tudo estar montado para formatar o voto ao Centrão.
Assim sendo, é claro que nenhum deles terá (felizmente) maioria absoluta. 
Ora sabendo-se que o PCP e BE não querem ser parte da solução, por preferirem o comodismo da contestação de rua, resta o PDR para garantir estabilidade governativa.
Acontece que o PDR já mostrou ser constituido por gente de fibra que não se vende pelo Poder e que só assegurará estabilidade governativa partilhada, em troca de garantia pelo respeito dos seus pilares programáticos, que no essencial se resumem à efetiva justiça distributiva equitativa social e empresarial, bem como, eficiente combate á corrupção e compadrio. 

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