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domingo, 8 de junho de 2014

OPINIÃO: "COMO EU COMPREENDO O ANTÓNIO JOSÉ SEGURO"

Por: António da Conceição Moreira
Primeiro que tudo, começo por esclarecer, que eventualmente não irei votar em ninguém porque não sou militante do partido socialista.
Começo por dizer que sempre tive grande admiração pelo Sr. António Costa, reconheço-lhe capacidade para tudo politicamente falando, desde deputado, a ministro ou até presidente da república, mas e nestas coisas há sempre um mas, penso que o tempo em que devia ter aparecido foi quando o PS estava de rastos, ou seja, após a queda do Engenheiro José Sócrates e do seu governo, sei que ele (António Costa) foi convidado, apoiado e eventualmente forçado a candidatar-se a líder do PS, mas em que deu isto tudo... NADA! O Sr. António Costa não apareceu, não deu a cara! Nisto da política para quem vale tudo é assim, esperar por uma boa oportunidade, mas eu simples simpatizante de momento porque já não sou militante por vontade própria não posso deixar de dar a minha opinião que é a seguinte, COMO EU PERCEBO O ANTÓNIO JOSÉ SEGURO.
Explicado, numa suposta vila Ribatejana, o partido socialista, que já tinha sido poder autárquico, estava por baixo em tudo, estava na oposição, estava sem militantes, estava sem rumo, não havia reuniões por falta de iniciativa e a determinado momento, um militante que tinha tido responsabilidades autárquicas e responsabilidades politicas locais, mas que por sua vontade tinha deixado de pertencer aos órgãos continuando mesmo assim com a sua militância em dia, foi convidado por duas pessoas com responsabilidades politicas na vila para voltar a assumir a concelhia, esse militante, tal como António José Seguro, começou a trabalhar, ganhou eleições locais, formou comissão politica e secretariado local e todos começaram a trabalhar nas eleições que se aproximavam que eram as autárquicas, ouvindo e escutando opiniões (esse também é o papel de um presidente da concelhia) e preparando tudo para que o PS voltasse a ser o que tinha sido nessa vila e depois sucede o mesmo que a António José Seguro, quem não apareceu quando devia (neste caso até mais grave quem apareceu chegou a ser presidente da concelhia com os resultados conhecidos) aparece imposto por quem pensa que manda, e manda mesmo no PS local, só que como diz o poeta que até é do PS, HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE RESISTE, HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE DIZ NÃO, e não alinha nesse processo e assume a candidatura que lhe parece mais viável para Alpiarça (sem desprimor pelo candidato do PS local, por quem nutro um consideração pessoal que não politica muito grande), depois de tudo isto digo e assumo, COMO PERCEBO O ANTÓNIO JOSÉ SEGURO.