“Jornal Alpiarcense” já tomou as devidas medidas, por escrito, para que a direcção da Sociedade Filarmónica Alpiarcense 1.º Dezembro” desse as devidas informações sobre o novo maestro paa fim de esclarecer o leitor que nos solicitou informações detalhadas sobre este novo “especialista” musical (leitor este que se encontra emigrado algures num país da Europa).
Como a exemplo do “Águias” os directores quando eleitos, são como os políticos: logo empossados entendem não ter que dar satisfações a quem quer que seja pelos seus actos e muito menos esclarecer quem possa ter dúvidas.
Daqui, caro leitor, é de aguardar até ao dia em que os responsáveis nos esclareçam para consequentemente publicarmos a resposta.
De qualquer maneira, vai ser uma resposta difícil, porquanto o endereço electrónico da “música” deve estar desactualizado (sfa@mail.pt) porque o “correio” veio devolvido.
Talvez falta de tempo ou um motivo para que nunca possamos saber aquilo que pretendemos.
3 comentários:
porque nao ligar para um dos Directores, ou até mesmo para um dos musicos ?
É preciso nao esquecer que as Direcções costumam ter um dia para reunir e até lá, nao lêm cartas ou mails.
Alem disso, quando nao existe uma secretaria permanente a funcionar, como penso ser o caso, a informação nao flui da forma desejada.
NR: Não é hábito deste jornal fazer perguntas/esclarecimentos verbais para que não possa haver a possibilidade de nos darem o «dito por não dito dito». Nada como «escrito».
Nos jornais, por norma, as perguntas são feitas por escrito ou em chamadas telefónicas gravadas.
De qualquer maneira tomamos em atenção a sugestão do leitor e...continuamos a aguardar pela resposta calmamente.
Acho estranho este interesse súbito e com uma exigência tão IMEDIATA pelo nome do novo maestro da SFA, fruto duma ALTERAÇÃO MUITO RECENTE...
Algo facilmente resolvido como escreveu um anónimo, através do contacto telefónico ou pessoal com alguém da direcção ou um músico...
Parece evidente que a SFA como outras colectividades, não tendo directores ou funcionários profissionais ou dinheiro para pagar a empresas que façam a gestão da sua imagem nos meios de comunicação (internet incluída), depende da disponibilidade e das capacidades de todos os que se dispõem a ajudá-la. Por essa razão, não se pode exigir à SFA o que entidades públicas ou comerciais fazem ou devem fazer.
Sobre o novo maestro, sei que já foi em tempos músico da banda da SFA, mas não sei o nome...
Contudo, será que o tal interesse URGENTE no nome do novo maestro terá a ver com o facto de ele ter sido promovido a essa posição (maestro) através dum projecto imposto pela Câmara de Alpiarça, aproveitando a "oportuna" saída do anterior?
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