Por: João Pedro Céu |
Entristece-me seriamente o episódio passado á saída de António Costa da
comissão política nacional, não que o justifique, mas quando as pessoas
se fartam de ser tratadas como acéfalas, criam-se episódios,
lamentáveis, facilmente explicáveis pela forma vergonhosa como se tem
tratado um partido e quem por ele trabalha desinteressadamente.
Qualquer partido tem a sua gênese na democracia. A democracia sujeita-nos a regras e ao respeito pelo próximo. Quando alguém teima em fazer show off, esquecendo que nada de novo trás para o debate, além de falsas questões, recusando-se a discutir o concreto limitando-se a luzes e sensações, sujeita-se a reações menos próprias de quem exige respeito!
No meio disto ainda se tenta esconder o vazio de ideias, criando falsas questões, acusando quem está de "bloqueador" refugiado em estatutos...
Sem falar em quem procedeu à alteração ocorrida faz década dos estatutos, porque não se candidatou ao cargo à um ano? Porque não esperou pelo congresso que irá ocorrer após as legislativas? Se o impulso e sentido de dever era o que o norteavam, porque não avançou previamente ou esperou? O respeito democrático exigia-o! Porque veio criar um problema, que sabe não ter fácil solução? Porque crítica quem lhe arranjou a única solução possível? Porque insiste no ridículo de meter peões a pedir e aprovar (com truques e subterfúgios) o inadmissível? Porque concorda numa solução para o problema por só criado, e minutos após dá o dito por não dito?
Mas no meio disto tudo, existe uma outra grande questão, e se ganhar as primárias, as legislativas e, acordar com um impulso e sentido de estado de que ao país falta um digno representante no festival da eurovisão? Ele o homem certo, dono das luzes e das câmaras, fortemente apoiado por quem irá votar incansavelmente na sua escolha, sentindo a vitória... Será que num sentido de estado também abandona funções e vai aprender a cantar? Ou bastará aparecer?
Qualquer partido tem a sua gênese na democracia. A democracia sujeita-nos a regras e ao respeito pelo próximo. Quando alguém teima em fazer show off, esquecendo que nada de novo trás para o debate, além de falsas questões, recusando-se a discutir o concreto limitando-se a luzes e sensações, sujeita-se a reações menos próprias de quem exige respeito!
No meio disto ainda se tenta esconder o vazio de ideias, criando falsas questões, acusando quem está de "bloqueador" refugiado em estatutos...
Sem falar em quem procedeu à alteração ocorrida faz década dos estatutos, porque não se candidatou ao cargo à um ano? Porque não esperou pelo congresso que irá ocorrer após as legislativas? Se o impulso e sentido de dever era o que o norteavam, porque não avançou previamente ou esperou? O respeito democrático exigia-o! Porque veio criar um problema, que sabe não ter fácil solução? Porque crítica quem lhe arranjou a única solução possível? Porque insiste no ridículo de meter peões a pedir e aprovar (com truques e subterfúgios) o inadmissível? Porque concorda numa solução para o problema por só criado, e minutos após dá o dito por não dito?
Mas no meio disto tudo, existe uma outra grande questão, e se ganhar as primárias, as legislativas e, acordar com um impulso e sentido de estado de que ao país falta um digno representante no festival da eurovisão? Ele o homem certo, dono das luzes e das câmaras, fortemente apoiado por quem irá votar incansavelmente na sua escolha, sentindo a vitória... Será que num sentido de estado também abandona funções e vai aprender a cantar? Ou bastará aparecer?
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