Por: M. Ramos |
Eu não diria que os políticos "não prestam para nada" por não
se pronunciarem sobre o tema dos "imigrantes" onde se misturam os
tais “ciganos romenos” que só sabem viver do expediente. Os políticos,
sobretudo portugueses “não prestam para nada” por outras razões ainda mais
sérias e sobejamente conhecidas das populações mais vulneráveis, naturalmente.
Mas voltando aos “imigrantes”: os que vieram para trabalhar honestamente e
resolver a sua vidinha, estou certo de que serão bem-vindos e respeitados pela
população de Alpiarça e diria mesmo, do país em geral. O verdadeiro problema
são os "outros"! A malandragem e a parasitagem! É sabido que o povo
português pela pátria madrasta que tem tido, desde sempre tem emigrado para
todas as partes do mundo. Contudo, o objectivo é sem dúvida alguma outro. O
objectivo da emigração portuguesa é trabalhar para melhorar a vida e não
"chular" quem os acolhe. Temos também com certeza, alguns casos
pontuais desviantes mas, segundo as estatísticas, é uma minoria residual quase
insignificante. Dirão os defensores do costume, os tais que apelidam os seus
concidadãos de “xenófobos” e “desumanos”: "Ah e tal, mas nós também cá
temos desses "tais" de naturalidade portuguesa que só sabem é roubar
e parasitar sem qualquer retorno positivo para a sociedade onde se inserem.” É
um facto. Por isso mesmo é que não precisamos de mais parasitas cá dentro.
Temos mais do que precisamos! Já estamos aviados – como diz o outro.
No plano político, devido à “fotografia em família” e à falácia
hipócrita de conveniência dos “direitos humanos” que muitos apregoam,
compreendo que o tema seja sensível e polémico. De tal modo que tem dividido
nos últimos anos, políticos e governantes da comunidade europeia e até
responsáveis religiosos que não sabem, honestamente, como resolver o problema
da imigração na europa. Ainda por mais agravado nos últimos tempos pelo
desembarque clandestino de milhares e milhares de almas que fogem da Líbia (o tal
país libertado pela NATO e outras “forças-democráticas” com a promessa de ali
ser implantado um regime de pessoas livres e que hoje se encontra a ferro e
fogo, depois do assassinato do seu líder coronel Khadafi) bem como de outras
zonas da África subsariana.
O que concluímos então, depois de uma análise aprofundada às atitudes
dos políticos, é muito simples: “ Igualdade sim. Direitos sim. Justiça sim, mas
na casa dos outros, com o dinheiro e a paciência dos mesmos!...”
1 comentário:
Pois, querem transformar o local em parque de caravanas e alguém explicou isso aos Romenos e vai daí... Está bonito está.
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