O mesmo não poderemos dizer do papel desempenhado pela CDU enquanto oposição ao PS
Quer gostemos quer não, muito do que tem sido dito é um facto e tudo
aquilo que se disser em contrário é simples perda de tempo. Perguntar-se-á se a
oposição é perfeita e se o tal munícipe participativo nas reuniões às vezes não
exagera um pouco nas suas exposições etc. Meus amigos, ninguém é perfeito e já
vimos muitas vezes a oposição falar de assuntos para os quais não estava
devidamente preparada e depois constatarmos que afinal a montanha pariu um
rato. Convenhamos que, apesar de tudo, tem feito o seu trabalho de oposição
respeitando os seus eleitores. Não podemos deixar de enaltecer o seu papel
interventivo na vida autárquica alpiarcense que, sem dúvida, tem contribuído
para uma melhor prestação do executivo actual. A crítica, seja ela qual for,
mantém o criticado mais atento. O mesmo não poderemos dizer do papel
desempenhado pela CDU enquanto oposição ao PS durante vários anos, em que se
limitava a uns SIMs uns NÃOs e umas ABSTENÇÕES conforme podemos ler nas atas da
altura.
A única coisa que despoletou e bateu o pé com firmeza (quando muitas outras ficaram em segredo, como foi o caso da situação económica da autarquia) contra o PS, foi a queixa que seguiu para o Ministério Público por causa do célebre elevador do Centro Cívico (praça da mulher nua) e que por ironia e grande azar, os estilhaços vieram cair sobre a cabeça dos próprios autores da queixa (CDU), anos depois já como responsáveis do executivo camarário. Coisas que se irão perder um dia da memória colectiva.
A única coisa que despoletou e bateu o pé com firmeza (quando muitas outras ficaram em segredo, como foi o caso da situação económica da autarquia) contra o PS, foi a queixa que seguiu para o Ministério Público por causa do célebre elevador do Centro Cívico (praça da mulher nua) e que por ironia e grande azar, os estilhaços vieram cair sobre a cabeça dos próprios autores da queixa (CDU), anos depois já como responsáveis do executivo camarário. Coisas que se irão perder um dia da memória colectiva.
Lançamos aqui um repto ao nosso amigo e historiador José João Marques País,
cujo trabalho em prol da história de Alpiarça tem sido meritório, para que tome
nota destas peripécias e manobras dos nossos políticos locais e deixe esse
testemunho aos nossos vindouros. É que, como sabemos, as atas da câmara e
assembleia municipal são resumidas, pouca gente irá lê-las e, um dia, podem
também ter como destino o "Malagueiro das Praias" ou um vírus
informático qualquer que destrua os suportes digitais de dados e imagem. Às
vezes surgem estes "apagões informáticos" estranhos que surpreendem
os melhores.
Noticia relacionada: "A oposição do passado em Alpiarça era exemplar,a c...":
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1 comentário:
O que se verifica é que não acompanhou a vida autárquica de Alpiarça, se calhar nem é de Alpiarça, não assistiu ás assembleias municipais da altura, e está a mandar uns bitites, informe-se melhor e leia melhor as actas, não só algumas mas todas, e mandar umas bocas na assembleia para ficar no audio, ou levantar os cartazes, com mentira e verdade, falar quando os outros estão a falar, gritar para que seja ouvido, não são oposição mas sim falta de argumentos, má educação e sobretudo falte de respeito por quem os elegeu.
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