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terça-feira, 7 de abril de 2015

Renoldy está prestes a fechar


Numa terra onde alguns dos sindicalistas "iluminados" vivem de forma faustosa, fazem boas ferias, comem fora grande parte dos dias, vestem do bom e do melhor, dão-se ao desplante de ir para a porta de fabricas (privadas) gritar palavras de ordem e tentar dissuadir aqueles que tem de trabalhar no duro para apenas viverem... é que dessas pessoas "iluminadas" que falo são funcionários públicos... sabem daqueles com direitos adquiridos e para os quais é fácil ludibriar os outros, os que vão nessa conversa, que de greves se faz a constituição de direitos...
 Não se constituiu direitos, apenas transtornos ao patronato, transtornos a uma empresa que labora num mercado volatil e altamente sensível e que não se pode DAR AO LUXO de não entregar uma mercadoria fora de tempo, ou levar com o ACT por alguém ter carregue um carro durante a greve e não ter formação adequada para tal... 
E agora que a Renoldy está prestes a fechar (sim, já é publico esse facto, neste momentos as medidas são apenas cuidados paleativos desta, quase moribunda companhia) esses ditos "iluminados" vão continuar a sua vida como sempre fizeram, e os desgraçados ficam a ver navios...

Noticia relacionada: "Os direitos dos trabalhadores não se defendem com ...": 

1 comentário:

Anónimo disse...

Mais uma empresa fechada, ou quase. O PCP já conseguiu mais uns pontos na sua longa lista de destruição de empresas.
Agora os queridos sindicalistas de base vão tentar arranjar emprego noutra e tentar destrui-la por dentro com reivindicações absurdas semelhantes às que semana sim, semana sim, são feitas no sector dos transportes.
Os sindicalistas das direções regionais e nacionais vão continuar as suas belas vidinhas, sem terem avaliações, sem serem despedidos, a comer e a beber contra fatura, com ajudas de custo nas deslocações (não falha!) e os trabalhadores das empresas que eles contribuiram para fechar, no desemprego, deprimidos e sem saber qual vai ser o seu futuro.
Depois alguns gostam de falar em investimento e que os detentores do capital não investem.
Pudera! Além das contingências legais, das muitas leis anti-negócio e anti-crescimento aprovadas pelos governos e pela A.R., ainda têm de levar com esta classe de previlegiados que se intitulam "representantes dos trabalhadores" cujo trabalho é a agitação. Não se conhece mais nenhum ...
Poderiam organizar por exemplo redes de cuidados de saúde com protocolos, cartões desconto, etc para os sindicalizados...
Mas isso dá muito mais trabalho do que berrar, agitar cartazes e aparecer nas rádios e TV.
Só um louco investirá um cêntimo, particularmente em Alpiarça, enquanto não existirem sindicatos que efetivamente defendam os trabalhadores em vez de serem simples correias de transmissão e executores da agenda política de um determinado partido.