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terça-feira, 29 de maio de 2012

Câmara deve ser “transparente” e informar devidamente a população para evitar “futuros conflitos”


“A Câmara Municipal de Alpiarça assinou um protocolo de colaboração com a Sociedade Gestora do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado para Arrendamento Habitacional Solução Arrendamento (FIIAH), o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IRHU) e o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. (IGFSS). Esta medida, no âmbito do “Mercado Social do Arrendamento”, prevê disponibilizar habitações com rendas 30% abaixo do valor de mercado. Pretende-se, desta forma, possibilitar o arrendamento a famílias que atualmente têm rendimentos que não lhes permitem beneficiar de apoios sociais, mas em contrapartida baixos para acederem a créditos bancários para aquisição de habitação.
No concelho de Alpiarça serão disponibilizadas 20 habitações, cabendo ao Município indicar ao FIIAH os candidatos aos imóveis para posterior confirmação e validação das candidaturas. Esta medida, no âmbito do “Mercado Social do Arrendamento”, prevê disponibilizar habitações com rendas 30% abaixo do valor de mercado. Pretende-se, desta forma, possibilitar o arrendamento a famílias que atualmente têm rendimentos que não lhes permitem beneficiar de apoios sociais, mas em contrapartida baixos para acederem a créditos bancários para aquisição de habitação. No concelho de Alpiarça serão disponibilizadas 20 habitações, cabendo ao Município indicar ao FIIAH os candidatos aos imóveis para posterior confirmação e validação das candidaturas. (ler a noticia completa em: Município de Alpiarça adere ao Mercado Social de Arrendamento)

 “20 habitações” estas que, segundo consta, situam-se na “Urbanização dos Gagos” já que uma das “Torres” foi sujeita recentemente  a obras de conservação para se destinarem a  “aluguer ou venda”.
No entanto tornado público que foi a assinatura do “protocolo” os actuais residentes do espaço começaram a ficar  a preocupados porque pensam que tais habitações serão prioritariamente destinadas às “imensas famílias romenas que habitam em Alpiarça”.
 A presença de romenos no espaço habitacional “incomoda e assusta” quem lá reside de tal forma, como nos disse um dos moradores  que a ser “verdade a presença dos romenos” a primeira coisa que fará é “vender o andar” em que reside porque de maneira alguma está “disposto a conviver num ambiente que possivelmente poderá acabar no desordeiro”.
Os moradores não “vêem com bons olhos a ocupação de várias habitações serem alugadas a que não reúne condições sociais”.

Respingando parte  da noticia recentemente aqui publicada (URBANIZAÇÃO DOS GAGOS: Um espaço bem cuidado) onde consta que a “urbanização com poucos edifícios mas onde se pode desfrutar das suas pequenas zonas verdes que apresentam um cuidado primoroso no seu tratamento como uma permanente manutenção dos espaços envolventes para além de não haver problemas de estacionamento e onde a paisagem do “campo alpiarcense” encanta quem visita o espaço pela primeira vez” permitir a ocupação de parte da mesma com forasteiros (romenos) mais não será que uma aberração e uma “ofensa” para com quem já lá vive, já que comprou a sua habitação para viver em sossego.

Curiosamente e após publicadas as noticias neste jornal (Município de Alpiarça adere ao Mercado Social de Arrendamento como ainda: URBANIZAÇÃO DOS GAGOS: Um espaço bem cuidado) e divulgadas na nossa página do Facebook (https://www.facebook.com/jornal.alpiarcense) com a publicação de fotografias da Urbanização vários tem sido os leitores e leitores, especialmente jovens, que nos tem perguntado se as mesmas “são para alugar ou vender e qual o preço” para os esclarecermos que "devem apresentar tais questões à respectiva autarquia".

Para que se possam evitar futuros conflitos ou desentendimentos graves e prejudiciais para o concelho ficaria bem que a autarquia esclarecesse de forma elucidativa as duvidas que atormentam os actuais residentes como os informasse de que tais habitações não serão para alugar a emigrantes e muitos menos a que vive de subsídios estatais mas sim a quem tenha capacidade de honrar os seus compromissos como conviver numa “pequena  e pacata comunidade” como é a "Urbanização dos Gagos”.

A não ser feito as dúvidas continuam a persistir

3 comentários:

Anónimo disse...

Preocupa-me que a Camara de Alpiarça esteja numa de transformar Alpiarça numa espécie de cidade da margem sul de Lisboa.
Meus amigos, «camaradas» (para eles), Alpiarça não é o Seixal.
Vejam lá o que andam a pensar nessas cabecinhas tolas.
Já me preocupa entregarem o destino de Alpiarça a pessoas que não são as mais adequadas para os cargos que exercem
Agora destruirem a minha terra é que não permitirei.

Vítor Manuel Ramalho disse...

Vítor Manuel Ramalho Os empresários corruptos e demais promotores do lobby negreiro da imigração, não sentem os benefícios do que nos tentam impingir.
(Facebook)

Anónimo disse...

Acho isto uma falta de respeito pelos habitantes da urbanização!! Tomarem uma decisão desta sem falarem som os residentes da urbanização e principalmente dos prédios em questão!!
Caso venham para aqui pessoas duvidosas será se a Camara assume os problemas que surgirem??
Ou talvez prefiram pagar o empréstimo de quem comprou apartamento nesta urbanização sem nenhuma ajuda!!

Realmente esta situação deveria ser esclarecida principalmente com os moradores!