Por isso um deputado há tempos estava indignado e dizia que o que ganhava não chegava para comer fora...PUDERA!
O que lhe custa 5 euros, "enchendo o estômago" sacrificando-se, custaria aos portugueses que os elegem no mínimo 50 euros.
Compreende-se o desabafo do sr. deputado.
Os eleitores, segundo os políticos e os economistas do regime, precisam de ver os seus salários diminuídos "para manter a competitividade".
Normalmente quem faz estas recomendações ganha um ou vários salários superiores a 15.000 euros/mês.
Nada de mal viria ao mundo, se:
- Tivessem viatura de serviço, manutenção paga, combustível.
Se possível um BMW 520 D, que é carro de proletário, como provavelmente atesta (entre outros) um conhecido deputado da CDU.
- Refeições completas (pratos elaborados, sobremesas, digestivos) ao nível de restaurante de luxo por meia dúzia de euros.
- Subsídios de deslocação, ainda que tenha casa no concelho, ou que se candidate por Lisboa, mas resida em Paris.
- Ajudas de custo
- Dispensa de trabalhar total ou parcialmente às 6ªs feiras porque vão para longe.
Penso que os demais portugueses devem ser solidários com "tanta miséria" e propor que se crie na A.R. um estado do tipo do Vaticano.
Nada como uma ilha, ou um oásis numa cidade portuguesa..
"Menu de luxo na Assembleia da República":
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