Governo já contratualizou mais de 200 cantinas sociais, destinando 50 ME
O Governo já assinou mais de 200 contratos com instituições de todo o país para a criação de outras tantas cantinas sociais, destinando uma verba a rondar os 50 milhões de euros, revelou hoje o ministro da tutela.
"Portugal tinha, do ponto de vista de cantinas sociais, cerca de 60 equipamentos. No final de mês, já temos contratualizados 220 equipamentos", adiantou o ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares.
O Governo já assinou mais de 200 contratos com instituições de todo o país para a criação de outras tantas cantinas sociais, destinando uma verba a rondar os 50 milhões de euros, revelou hoje o ministro da tutela.
"Portugal tinha, do ponto de vista de cantinas sociais, cerca de 60 equipamentos. No final de mês, já temos contratualizados 220 equipamentos", adiantou o ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares.
O governante falava aos jornalistas depois de
assinar os protocolos para a criação de duas dezenas de cantinas sociais
no distrito de Évora, no âmbito do Programa de Emergência Alimentar,
numa cerimónia realizada na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento
Regional do Alentejo, em Évora.
De acordo com o ministro, o
Governo destinava "dois milhões de euros" para a assistência alimentar,
através das cantinas sociais, o que era uma verba "muito diminuta", mas
aumentou este apoio, neste "ano de dificuldades", para os 50 milhões de
euros.
"Vamos continuar a fazer a expansão desta rede sempre que
se justificar e sempre que seja precisa uma resposta para garantir às
famílias que não têm para si ou para os seus condições de fazerem duas
refeições diárias", garantiu Pedro Mota Soares.
O titular da pasta da Segurança Social realçou que "os 50 milhões de euros não são para construir novos equipamentos", nem para "construir mais cozinhas", mas sim para "aproveitar a capacidade que já está instalada no terreno".
O titular da pasta da Segurança Social realçou que "os 50 milhões de euros não são para construir novos equipamentos", nem para "construir mais cozinhas", mas sim para "aproveitar a capacidade que já está instalada no terreno".
"É
aproveitar as instituições sociais, que já têm num lar, numa creche,
num centro de dia, uma resposta de cozinha e permitir que as pessoas se
possam aí dirigir e ou [fazer as refeições] nesse local ou levar para
sua casa, garantindo sempre o anonimato das pessoas", disse.
O
ministro explicou que a opção do Governo de "tentar rentabilizar a rede
que as instituições sociais já têm" visou "não estar a gastar dinheiro
em construir novos equipamentos", o que também contribuía para a
"duplicação da capacidade de resposta que o país já tem".
"Num
tempo de dificuldades, temos de ser muito meticulosos na forma como
gerimos as verbas públicas e para nós um bom sinal de gestão das verbas
públicas é utilizar ao máximo a rede de equipamentos que o país já tem",
defendeu Pedro Mota Soares.
À margem da cerimónia, junto à sede
da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo,
alguns sindicalistas da CGTP concentraram-se, empunhando bandeiras e
cartazes com palavras de ordem, contra as políticas do governo.Fonte:«Lusa»
Enviado por um leitor
4 comentários:
É COM A NOSSA PERMISSÃO QUE ESTA SOCIEDADE CORRUPTA EXISTE!
Borges ganha 225 mil euros livres de impostos
Estatuto de funcionário internacional no Fundo Monetário Internacional (FMI) permite-lhe receber um ordenado isento de IRS.
Consultor do Governo, que defendeu esta semana a redução dos salários, ganhou 225 mil euros em 2011, livres de impostos, devido ao estatuto de funcionário do FMI, de acordo com o Correio da Manhã.
Vitória da Esquerda será contra-ataque contra especulação
O líder do Bloco de Esquerda (BE), Francisco Louça afirma que uma vitória da Esquerda nas próximas eleições na Grécia, no próximo dia 17, "será o primeiro contra-ataque da democracia contra a tirania de especulação".
"[Ângela] Merkel, [Durão] Barroso e [Mario] Draghi sabem certamente que uma vitória de um Governo de Esquerda em Atenas será o primeiro contra-ataque da democracia contra a tirania de especulação".
O dirigente português acrescenta que "pela primeira vez em décadas, a democracia pode ser capaz de reivindicar a economia e os bens comuns de volta para as pessoas, parando a espiral da corrupção, dívida e extorsão financeira".
Francisco Louçã dirigiu uma mensagem por escrito ao congresso da convergência de esquerda, "Die Linke", reunido hoje em Berlim, enumera as forças que na Europa se agrupam contra o "capital financeiro" que refere como "os ladrões barões do nosso tempo".
Louçã refere a convergência "Die Linke", na Alemanha, que junta "ativistas de diferentes gerações de combatentes pelo socialismo", a formação da Frente de Esquerda em França e o "resultado impressionante da sua candidatura presidencial" e, o recente desafio da coligação grega da Esquerda Radical, "Syriza", para a eleição de um Governo.
"Hoje é mais verdadeiro do que nunca: somos todos gregos contra a austeridade, somos todos os gregos contra o desemprego, somos todos os gregos contra a arrogância imperial e somos todos os gregos pela democracia".
Fonte:«Lusa»
Ah! que espanto estas noticias!
Como pode ser?
Porque?
Até parece mentira?
Enviar um comentário