A diferença entre receitas e despesas da Segurança Social atingiu o mínimo histórico de 63 milhões de euros, num sinal de que o sistema pode estar à beira do colapso, avança a edição de hoje do Correio da Manhã. O valor consta do orçamento retificativo e traduz uma quebra de 366 milhões de euros em relação ao saldo revelado no ano passado.
Um dos principais problemas prende-se com o facto de as contribuições não cobrirem as despesas com pensões, criando um buraco de quase 900 milhões de euros.
Nos
últimos meses assistiu-se também a uma redução do valor dos descontos para a
Segurança Social e um crescimento acentuado das despesas com subsídios de
desemprego.
«SIC»
Esta situação é o resultado dos subsídios de desemprego que se paga a quem não quer trabalhar e o efeito do sustento dos parasitas que por este país fora vivem à custa do orçamento nomeadamente os romenos e outros emigrantes que teimam em não trabalhar vivendo à custa de quem trabalha. O dinheiro não pode chegar para tudo e o resultado está à vista. Os nossos governantes continuam serenos como nada esteja a acontecer
ResponderEliminarPara quando responsabilizar os responsáveis por esta situação?
ResponderEliminarOtelo Saraiva de Carvalho tem razão. Os militares devem restituir a democracia ao povo português!
Este é o resultado das reformas vitalícias por antecipação da idade de reforma, de toda uma classe que rouba este país e empobrece os trabalhadores com ordenados e reformas de miséria e, com o desemprego!
ResponderEliminarCRIEM CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO PARA OS DESEMPREGADOS E IMIGRANTES!
ResponderEliminarEste grupo de canalhas que vivem há custa da força de trabalho dos assalariados, como também das Grandes vigarices que tem feito ao longo da vida, levando empresas há falência, pagando ordenados de miséria aos seu empregados (ALGUNS EMIGRANTES)vem com comentários de MERDA!
Tenham pena deste parasitas que andam a viver à nossa custa e que não querem trabalhar; aluguem-lhe as casas para eles viverem e depois nos roubarem. Chorem por eles e andem com eles ao colo. Depois eu, que não tenho culpa nenhuma e que andei quase 50 anos a descontar para a segurança social estou sujeito a não ter minha reforma nos próximos anos por causa desta cambada que nos levam e vivem do pouco que nos sobra
ResponderEliminarÒ 13:15 a sua ironia é que é um mau comentário
ResponderEliminarCertamente não fazes nem ideia da forma como funciona o estado social nem as empresas.
Há empresas mal geridas, há empresas em que os lucros são desviados para luxos, mas também há muita empresa (a maioria) que para pagar os tais ordenados de miséria o empresário não vê um cêntimo do investimento, ou em alguns meses ainda tem de recorrer a poupanças pessoais para pagar ordenados.
Essa ideia de que todos os empresários são exploradores e os desempregados são todos honestos só existe numa associação que não cria um único emprego, mas que contribui para milhares de desempregados.
Sem haver empresas e descontos que alimentem o sistema, o estado social acaba.
Ou é tão limitado que não sabe de quem é desempregado por opção (há anos) e que a maioria dos romenos, africanos e brasileiros que beneficiam do sistema não o alimentou com um cêntimo e que estão a rapar as contribuições dos que trabalham e descontam toda uma vida?
Escrevendo mais claro:
TODOS os empregos criados pelo seu modelo, ou são financiados à conta do erário público, ou tal como as centenas de cooperativas vão à falência em pouco tempo.
Há dias vi na TV um exemplo do que é uma boa gestão socialista: Marinaleda ( http://resistir.info/espanha/marinaleda.html )
Retirando a carga ideológica, acho um bom exemplo do que é uma correcta gestão comunitária, em vez de chavões e destruição de empresas.
Mas também lá, e com uma gestão socialista, há semanas em que todos apenas trabalham e recebem 3 ou 4 dias por semana, porque não há trabalho que o justifique, e todos precisam de trabalho.
Quando há mais trabalho, contrata-se mais mão de obra sazonal.
Por cá, exigem-se modelos rígidos em que as empresas acabam por falir e os trabalhadores por perder os seus empregos.
Recomendo a todos os "camaradas" que se desloquem à Andaluzia e aprendam que não basta debitar chavões e palavras de ordem para mudar o mundo.
A não ser que isso dê muito trabalho, e seja mais fácil vociferar contra os empresários e empresas ...
Acredito que o Sr. não é que não faz faz ideia como funciona uma empresa sem fugas as fisco, sem dívidas à banca ao longo dos anos, falências enganosas e sem viver à custa de quem trabalha em troca do ordenado mínimo(quando o recebe), de fundos perdidos desviados para piscinas, brutos carros, vivendas, casas de praia, visitas a vários países da Europa e do Mundo.Esta foi e é a grande luxuria, ou mesmo a grande imagem de marca que a maioria dos empresários portugueses apresentam ao país, como na Europa e em todo mundo ao longo dos anos!
ResponderEliminarChavões (e ignorância) utiliza o Sr. Quando fala de África, como se não tivéssemos sido colonizadores de países Africanos!?
O desemprego como o Sr. deveria saber só favorece uma classe- A CAPITALISTA!
Quantas empresas ficaram para seu beneficio com o dinheiros dos descontos dos seus empregados e depois foram à falência?
O Sr. fala do meu modelo, trata-me por tu, como se fossemos conhecidos ou amigos? Possivelmente está habituado a tratar os os seus empregados com essa falta de respeito que é característica dos Senhores Feudais que tem esse privilégio nesta sociedade Capitalista!
Como poderá existir descontos que alimentem o Estado social, se o desemprego se agrava dia a dia, a economia está quase de tanas? É a prova (da sua ignorância)que a política implementada na base do lucro pelo FMI é uma contradição com o crescimento económico e com rompimento das desigualdades sociais. Obviamente que a receita dos descontos da Segurança Social já não dá para pagar as reformas, principalmente as chorudas. Mas quem foi os responsáveis pela descapitalização do tal Estado social? Os desvios na Banca?O enriquecimento ilícito? A corrupção? Bem para si talvez o papão Comunista!? Ou os desempregados e imigrantes ?!
Caro Senhor, se não fosse a o orçamento de Estado a suportar a Segurança Social. ó tempo que o sistema tinha caído!
O tratamento por "tu" foi como é fácil de entender no resto do texto um lapso.
ResponderEliminarSe se sentiu melindrado, peço desculpa, embora na internet e entre anónimos parece que é um pormenor insignificante.
Claro que lhe serviu para depreender que sou patrão ou empresário, e trato os empregados (que não tenho nem nunca tive) como Senhor Feudal.
Para quem está preocupado e defende uma sociedade igualitária...nem é preciso gastar mais palavras.