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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Casa dos Patudos UMA NOVA ENTRADA EM NOVA(S) COR(ES)

Casa dos Patudos UMA NOVA ENTRADA EM COR(ES)



 A nova entrada norte (principal) no interior do espaço da Casa dos Patudos – Museu de Alpiarça devolverá a intimidade inicial a um espaço que teve (e continuará a ter) 


características de envolvência familiar, libertando-o dos traços urbanos (com uma rua, passeios em calçada, muros divisórios e estacionamento) que foi adquirindo com as diversas intervenções casuísticas a que foi sujeito com o tempo.


Assim, o futuro visitante dos Patudos deparará com uma área ampla, com algumas árvores no terreiro, e com uma parede (toda a superfície da Adega, do muro e das traseiras dos balneários do Estádio)


 coberta por plantas trepadeiras (vinha-virgem), verde, durante a maior parte do ano, evoluindo em vários tons de amarelo, vermelho e castanho ao longo dos meses, à semelhança da nossa paisagem vinhateira. 



Esse futuro visitante dos Patudos, ultrapassando este impacto inicial, centrar-se-á no edifício centenário – a Casa de José Relvas, concebida pelo Arquitecto Raul Lino –,

 nas suas características arquitectónicas únicas e, essencialmente, na visita ao Museu e às suas riquíssimas colecções. À saída, o contacto com a vasta Lezíria


«CMA»

8 comentários:

Anónimo disse...

Falta aqui a imagem de como ficará o muro com a vinha virgem. Era interessante publicar essas fotos. Vai ficar lindo!

Anónimo disse...

Porque não coloca aqui o muro coberto de vinha virgem exemplificativo, sr. Centeio? Faça isso, acho que ilustra bem a beleza futura do espaço. Para que todos vejam que faz sentido o muro.

JA disse...

Caro comentarista das 21:56 a sua sugestão foi satisfeita e pensamos que as fotografias acrescentadas são as que se refere.
Gostamos de sugestões como a vossa.
Mande sempre

Anónimo disse...

Vai ficar tão bonita a entrada dos Patudos com o muro coberto daquelas várias tonalidades. Lindo! Uma envolvência espectacular, duma nobreza e tão intimista como pede uma casa de família, a casa da família Relvas. Parabéns. É dum bom gosto de valorizar, sim senhor.
E mais havia quem dizia mal do muro... Também há quem diga mal de tudo.

Anónimo disse...

Então o muro foi feito com o objetivo de suporte da vinha virgem, ou esta vai ser colocada com o objetivo de esconder o muro, depois de se chegar á conclusão de que era uma aberração?
De uma forma ou de outra foram esbanjados milhares de euros na sua construção desnecessáriamente, e o que poderia perfeitamente ter sido evitado.Este será concerteza até apenas um pequeno exemplo da forma como o dinheiro que custa a todos os Portugueses é gerido no nosso País... não será por acaso que estamos na situação em que estamos...

Anónimo disse...

O pior cego é o que não quer ver, ou o que vê em antecipação! Aquele muro é uma aberração, que nem quem o aprovou consegue justificar. Daqui a quantos anos estará coberto com a tal vinha virgem? Gostaria que um entendido na matéria viesse aqui explicar isso. Até lá, os nossos visitantes entram num espaço enclausurado e claustrofóbico que retira toda a dignidade à nossa paisagem. Que encontrassem uma solução para a parede da adega, tudo bem. Mas esta não é uma solução esteticamente adequada e muito questionável face à dignidade do espaço em que se insere.

Anónimo disse...

A prova de que a natureza é sábia é que ela nem sabia que iríamos usar óculos e notem como colocou nossas orelhas.

Anónimo disse...

Sim, só com óculos é que veremos em breve a vinha virgem. E não se esqueçam dos avisos às crianças:os frutos da vinha virgem, muito apreciados pelos pássaros, causam nos humanos graves transtornos no aparelho digestivo, sendo até bastante perigosos quando ingeridos em quantidade. E, bem, também acho que a vinha virgem foi concebida para esconder o muro, como aqui referiu um comentador. Afinal, para suportar umas trepadeiras certamente estruturas menos dispendiosas existiriam.